Ele foi eleito

 

          Em uma crônica que publiquei aqui - e não faz muito tempo -, defendi, ardorosamente, a eleição do jornalista Ruy Castro para Academia Brasileira de Letras, ocupando a Cadeira número 13, vaga com a morte do acadêmico Sérgio Paulo Rouanet.

           No dia 6 de outubro deste ano, 2022, ele foi eleito o mais novo imortal da ABL. A casa de Machado de Assis não podia continuar sem ter, entre seus imortais, o escritor Ruy Castro, autor de vários e belos livros.

           Citando alguns: " O Anjo Pornográfico", sobre Nelson Rodrigues, "Carmen", sobre Carmen Miranda, "Estrela Solitária", sobre Mané Garrincha, "Ela é Carioca", "Metrópole à Beira-mar", "Bilac"; e estes dois livros que acho o máximo: "Chega de saudade", sobre a Bossa Nova e "A noite do meu bem". Além de suas picantes e inteligentes crônicas publicadas no jornal a "Folha de São Paulo".

          Chegou, pois, a hora de parabenizar o excelente escritor, biógrafo e jornalista e agora imortal, Ruy Castro; e o faço com imenso prazer, fã que sou de sua extraordinária obra literária.

          O novo imortal nasceu na cidade mineira de Caratinga no dia 26 de fevereiro de 1948. Passou pelas redações dos principais jornais do Rio e São Paulo, desde 1988, quando iniciou sua gloriosa caminhada como jornalista. Parabenizo a ABL por acolher entre seus ilustres membros o nosso Ruy Castro.    

Felipe Jucá
Enviado por Felipe Jucá em 08/10/2022
Reeditado em 08/10/2022
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