Livro - Um amigo dileto---BVIW
Costumo dizer que ninguém deve se sentir só, se estiver com um livro nas mãos. Cheguei à essa conclusão exercitando o hábito da leitura.
Um livro nos permite ter asas para voar o mundo todo, e nem precisamos de "Red Bull". Aprendi muito com os livros e quisera ter boa memória para registrar mais do que consigo. Quando leio, me transporto ao cenário descrito e quase me esqueço que o quê funciona é a minha imaginação. Se for um livro envolvente, me comovo quando chego na última página. Ou fico eufórica quando me divirto com a história. Do livro, gosto de tudo! Do cheiro, de apalpar, de folhear, de ler as abas, de levá-lo para todo lado quando estou lendo. Ter um livro nosso então, é a glória! Essa sensação eu senti quando meus filhos me presentearam com a publicação de alguns textos, além do depoimento dos meus irmãos, netos e deles próprios, nos meus 80 anos. Outra alegria foi ver meu nome entre os das minhas amigas no primeiro livro do BVIW. Tenho ciúmes dos meus livros! Deixarei uma tarefa para os que ficarem aqui depois que eu me for, pois não consigo doá-los. Quero vê-los acomodados na estante, na mesinha de cabeceira, na mesa de centro, por toda casa. E se eu merecer o paraíso e lá tiver uma biblioteca, vou passar o maior tempo lendo e escrevendo.
Tema: O que aprendi com o livro