Um dia isso ia acontecer outra vez. Tomei a decisão e comuniquei a minha mulher:"Hoje vou trazer ela para casa.". O sonho que tive com ela essa noite foi decisivo. Seja como for, com todos contra ou não, de hoje não passa!!!! Os incomodados que se mudem. A minha relação com ela é muito antiga e tenho que reata-la.
Ela não parecia muito bem, talvez por tanto tempo sem nos ver, nos tocar ou mesmo ouvi-la. Cheguei cedo ao recanto onde ela passa os dias sózinha, sem nada o que fazer. É uma tortura para ela, e para mim também, afinal a natureza dela abomina tal forma de vida.
Juntei todas as coisas dela, coloquei-as no carro e finalmente parti em direção à casa. Ficamos um tempo sem nos ver, mas valeu a espera. Não foi fácil pegar as primeiras coisas, muitas delas cheias de poeira, pelo tempo sem contato. Minha mulher não se conforma por eu haver escolhido logo uma americana, com nome de homem, magrela, cheia de balangandãs, e com um nome nada sexy. Eu a chamo de minha "lindinha".
Tem gente que não sabe disso, mas ela gosta de apanhar, de levar bordoada. Não tem vergonha de expor, grita quando é necessário. A pele dela emana coisas admiravéis em mãos habéis. Ela pede e você tem que dar. Eu sou contra isso, mas é a única coisa que a deixa feliz. Bater, bater forte às vezes, e outras vezes ela prefere algo mais calmo, compassado. Sem ser pornográfico nem grosseiro, ela gosta mesmo é de pau!!! Uma hora de porrada e ela se acalma. Eu também.
Ela é moderna, cheia de habilidades e recursos. Já havia apresentado ela a famiília, mas a minha relação com ela trouxe muitos problemas, principalmente com os vizinhos, pois ela não tá nem aí para ninguém, quando decide soltar o verbo é um vozerão que ninguém tem coragem de imitar ou retrucar. Calada ela não tem a menor graça.
Não é muito chegada a cozinha, mas o tilintar dos pratos a deixa excitada, quase a ponto de bala. São pratos caros, de uma coleção especial, mas que nos servem como nenhum outro.
Minha família não vê a hora dela se abrir novamente para nós. A experiência anterior com ela foi um pouco traumática, mas agora todo mundo entende que não posso viver longe dela, que ela me faz vibrar, cantar, me faz sentir vivo.
Minha "lindinha" já está em casa, ainda num canto, meio perdida ainda, mas breve, muito breve mesmo ela vai dar o ar de sua graça. Anos atrás minha mulher a chamou de minha "amante", visto que eu dividia muito do meu tempo com ela, entre quatro paredes, só eu e ela!!! As loucuras que acontecem quando estamos juntos é absoluta música para meus ouvidos, a transpiração me inunda de tanto calor gerado, chego a babar em cima dela. A vibração pode ser ouvida bem longe. Às vezes ela gosta de algo mais público, mais interativo. Ela é muito sem-vergonha, adora se exibir......ela é demais!!!!!
Ela se chama Roland TD-6 V Drums. Esquisito esse nome? Que nada!!! Todo bom baterista conhece esse nome. Trata-se da minha bateria eletrônica, minha companheira por anos e anos a fio, que resolvi tira-la do exílio em que se encontrava.
Não vejo a hora de poder ouvir seu som, seu timbre diferenciado e eu mandado porrada nela e ela gostando!!!!!
Nada como um bom groove num domingo a tarde.
Beijos
Ela não parecia muito bem, talvez por tanto tempo sem nos ver, nos tocar ou mesmo ouvi-la. Cheguei cedo ao recanto onde ela passa os dias sózinha, sem nada o que fazer. É uma tortura para ela, e para mim também, afinal a natureza dela abomina tal forma de vida.
Juntei todas as coisas dela, coloquei-as no carro e finalmente parti em direção à casa. Ficamos um tempo sem nos ver, mas valeu a espera. Não foi fácil pegar as primeiras coisas, muitas delas cheias de poeira, pelo tempo sem contato. Minha mulher não se conforma por eu haver escolhido logo uma americana, com nome de homem, magrela, cheia de balangandãs, e com um nome nada sexy. Eu a chamo de minha "lindinha".
Tem gente que não sabe disso, mas ela gosta de apanhar, de levar bordoada. Não tem vergonha de expor, grita quando é necessário. A pele dela emana coisas admiravéis em mãos habéis. Ela pede e você tem que dar. Eu sou contra isso, mas é a única coisa que a deixa feliz. Bater, bater forte às vezes, e outras vezes ela prefere algo mais calmo, compassado. Sem ser pornográfico nem grosseiro, ela gosta mesmo é de pau!!! Uma hora de porrada e ela se acalma. Eu também.
Ela é moderna, cheia de habilidades e recursos. Já havia apresentado ela a famiília, mas a minha relação com ela trouxe muitos problemas, principalmente com os vizinhos, pois ela não tá nem aí para ninguém, quando decide soltar o verbo é um vozerão que ninguém tem coragem de imitar ou retrucar. Calada ela não tem a menor graça.
Não é muito chegada a cozinha, mas o tilintar dos pratos a deixa excitada, quase a ponto de bala. São pratos caros, de uma coleção especial, mas que nos servem como nenhum outro.
Minha família não vê a hora dela se abrir novamente para nós. A experiência anterior com ela foi um pouco traumática, mas agora todo mundo entende que não posso viver longe dela, que ela me faz vibrar, cantar, me faz sentir vivo.
Minha "lindinha" já está em casa, ainda num canto, meio perdida ainda, mas breve, muito breve mesmo ela vai dar o ar de sua graça. Anos atrás minha mulher a chamou de minha "amante", visto que eu dividia muito do meu tempo com ela, entre quatro paredes, só eu e ela!!! As loucuras que acontecem quando estamos juntos é absoluta música para meus ouvidos, a transpiração me inunda de tanto calor gerado, chego a babar em cima dela. A vibração pode ser ouvida bem longe. Às vezes ela gosta de algo mais público, mais interativo. Ela é muito sem-vergonha, adora se exibir......ela é demais!!!!!
Ela se chama Roland TD-6 V Drums. Esquisito esse nome? Que nada!!! Todo bom baterista conhece esse nome. Trata-se da minha bateria eletrônica, minha companheira por anos e anos a fio, que resolvi tira-la do exílio em que se encontrava.
Não vejo a hora de poder ouvir seu som, seu timbre diferenciado e eu mandado porrada nela e ela gostando!!!!!
Nada como um bom groove num domingo a tarde.
Beijos