Noite Vazia
O frio, garoa fina, cerveja, criaturas noturnas, drogas e violência. Sinto-me perdido neste emaranhado de existências, de realidades paralelas.
É como se afogar, falta-me ar. Entrego-me ao mal, rendo-me ao que é destrutivo. E quando surge o primeiro raio tímido da alvorada, tenho vontade de morrer.
Sem alternativa fujo para minha caverna, a segurança do meu cobertor, em um quarto de aluguel.