A FORÇA DO PERDÃO

Nada é mais sério e prejudicial ao ser humano do que o pecado, que expõe de forma única e vital as entranhas da alma. E pecar, algo tão peculiar ao homem porque ao nascer ele já o trás consigo à luz, é cometer ato que o torna indigno de ter a aura de luz emanada de Deus.

E por que então homens e mulheres pecam, se têm consciência do quanto enveredar por esse caminho o afasta da divindade? A carne é fraca, os desejos e ambições se sobrepõem aos anseios do espírito, o mundo oferece prazeres e êxtases que lutam contra os princípios lapidares bíblicos, e no meio dessa batalha entre os gozos carnais e as perspectivas espirituais se vêem os humanos. Nem sempre é uma escolha para qual lado pender, às vezes parece como uma corda puxando para o fundo do poço. O problema é que o próprio homem se deixa levar pela largura do caminho da morte, saindo, portanto, do espaço estreito do funil condutor da vida.

Pela graça de Deus, 🙏 porém, ao pecador foi dada a graciosa opção do arrependimento, que não é simplesmente opção, mas a reflexão genuína vetora do remorso pelo ato ilícito praticado, gerando dor tamanha na alma que leva o pecador a execrar o mal cometido e deparar com o brilho do arrependimento. Este, contudo, por si só nada representaria sem nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo não tivesse, na cruz, pago todos os pecados em nosso lugar. E não apenas Sua morte crucificado, mas além desse santo sacrifício, o ápice dessa graça divina se consumou na Sua santa ressurreição ao terceiro dia após a morte na cruz.

Por conseguinte, " tudo podemos naquele que nos fortalece, Jesus Cristo, o Justo. Em quem somos mais que vencedores. De forma que "todo aquele que invocar o nome do Senhor(Jesus) será salvo. " Porque Deus deu ao mundo o Seu filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." "Quem crê (em Jesus Cristo nosso Senhor) e for batizado será salvo!" Assim, o pecado perde para o perdão através do arrependimento do pecador.

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 29/09/2022
Reeditado em 29/09/2022
Código do texto: T7617243
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