Ela ser ela ser ela

Ela ser ela ser ela chama Canja. E trabalhava numa fazenda no sul de São Paulo. E tinha dezoito anos e nunca foi deflorada. E era apaixonado por Sinérgico um rapaz assalariado que trabalhava para o patrão Gustavo irmão de Canja com trinta e cinco ele e o pai viúvo Doravante de setenta e cinco. E os três viviam uma vida simples e modesta com o amor de Deus e Canja queria um casamento no religioso também. E vinha a fazenda deles todos os meses o Dardo um rapaz de trinta anos que gostava muito de Canja somente não tinha coragem de se declarar a ela e ela como gostava dele lhe pediu um anel de compromisso. E certa tarde de domingo na fazenda ele trouxe um bolo bem grande em homenagem e aniversario dela e escondeu um anel de compromisso no primeiro pedaço de bolo que ele deu a ela e ela quase engoliu e foi feliz namorada depois noiva depois casada e aí perdeu a virgindade. E teve Canja dois filhinhos de nomes Anjinho e Anjinha como a boa mãe. Desde que e perdeu a virgindade Canja ficava triste, pois sua pata ficara doente e quase não chocara ovos; e tiveram três patinhos lindos de nomes Um Dois e Três e o pato pai fugiu pela redondeza ou virou prato de alguém. Desde que Canja completou trinta anos teve três filhos e deu os nomes que já disse mais o terceiro de Vivinho e compraram uma fazenda ao lado e Dardo foram o melhor fazendeiro e Canja junto com os três filhos lindos e eles três frequentaram a escola. E Canja foi exemplo de mãe e linda senhora e ela eram de tez morena e olhos castanhos escuros; e cada dia os três filhos na roça trabalhavam, e era felicidade após felicidade e Dardo foi fiel até o fim; e o pai de Canja era um bom homem e deixou de herança a filha uma conta bancaria com sete mil reais e dinheiro. E Canja foi honesta; e o pai de Canja, o irmão e ela vivem e estão muito bem e os três vivem de plantar bananas, café e arroz e o marido de Canja também plantava e era pecuarista. E todos viviam em paz e harmonia sempre e os filhos amavam muito o tio e o avô e a mãe e o pai e todos eles juntos unindo suas economias fundaram uma das maiores empresas de plantações pequenas de bananas, café e arroz da região em que moraram em onze anos e todos foram muito felizes nisto; e hoje está lucrando os juros o sucesso de que plantaram alguns anos atrás. E cada dia Canja se faz conhecer como empresaria linda e é perfeita e hoje o avô está em um asilo e goza de uma gorda aposentadoria. Já o tio é um dos maiores empresários e o marido dela é chefe sênior e ela é presidente do grupo e os filhos em cada ser fazem parte da rede do grupo como sócios e amigos coesos uns com os outros amigos e confidentes; e assim desde anos atrás não se sabia como o amor de todos eles se transformaria coerentes nestes seres como seres especiais demais em seres bons e honestos a vida inteira; e Canja foi linda em vida e vive hoje ainda. E sempre beijava na bochecha esquerda o bom marido a dar sorte. E Dardo sempre a olhava no fundo dos olhos quando queria passar verdade; e seria até mulher santa quando morresse, pois acendia sua velhinha a uma santa em particular para interceder por ela todos os dias de sua vida. E era pura e foi a maior parte do tempo mesmo depois de casada e era virginiana a menina e teve três pimpolhos lindos de se ver; e ela foi acolita da igreja católica sempre. Desde que fez sua primeira venda como empresária ela não parou mais e fez seu caminho em direção em torno a Deus nota dez; e a fortaleza de passos de lugares de que podemos crer e verter todo a amar de sua verdade e temperança.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/09/2022
Código do texto: T7614628
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