Ela e ela e ela se ela
Ela e ela e ela e se chama de Erma. E tinha hoje trinta anos e ela era motorista de uber e era feliz. E fazia em torno de vinte corridas por dias e até às vezes aos domingos trabalhava e fazia seu pezinho de meia e namorava Jonas, e ela não desejava filhos e ele sim. E Erma era virginiana e tinha tez branca, com olhos castanhos claros, um metro e sessenta e dois de altura, pesava cinquenta e dois quilos, calçava trinta e seis e tinha busto enormes. E o namorado era de tez branca também com olhos azuis e um metro e sessenta e cinco e pesava sessenta e cinco e usava óculos e era dono de uber. Os dois combinavam todas as tardes de domingo se encontrar na frente da casa dela e davam uns beliscões e beijos e amasso. E começaram a fazer amor todos os dias das dez até a meia noite tinha sexo e queria mais e mais. E Erma ficou grávida com descuido com trinta e seis e levou a grávida e vives sempre. E Erma foi linda mãe parturiente e foi mãe no ano tal de tal mês e foi feliz. E Jonas foi um pai coruja e lindo e de se ver. Recado dado: Erma e Jonas se casaram no civil e religioso e tiveram o Joaquim fruto deste lindo amor e sereno. E desde que o percurso de que o sucesso desta uber se fez de cada ente. De este ser que o coração e de que o pedido de casamento veio dentro de um bolo de cenoura que ele comprou para ela comer numa padaria. E Joaquim e foi lindo e maravilhoso se e cada dia Erma foi correta e modesta com tudo e todos. E tinha a mãe dela a boa Genoveva e o bom pai Venâncio de termo a maior pai e mãe também e tinha Ermos dois irmãos e uma irmã também. E cada irmão se chamava de Eito, Sujeito e Nora os nomes deles três e deram priminhos a ela de nomes de Reto, Adendo, Rosana, Pacifico, Urgente, Essa, Sozinho, Lala e Lila. E o primo Joaquim tem cinco anos e o outro priminho tem sete, oito, sete, oito, seis, dois, sete, oito e nove e viveram os dez sempre em harmonia e soledade e atitude e serena. E desse e que o amor de um coração de que o sucesso de Erma com carros de se fazer urgente e sereno o corpo dela ela foi convidada a pousar a uma revista masculina mais rejeitou e hoje ela está contente consigo mesma; e Erma agora tem bens materiais desde dois carros de passeio, uma van, três casas alugadas compradas por ela, um apartamento e uma casa na praia que somente ia com o marido e filho quando folgasse. E não estudou nada a sua faculdade era a da vida. E ela terminara o ensino médio e nada mais e desde os quinze juntava tudo o que ganhava desde a mesada dos pais até os primeiros salários como assistente administrativa numa empresa de automotivos. E Erma envelheceu com graça e atitude e foi viver fora da capital um sitio com o marido com dinheiro aplicado rendendo trinta por cento a cada ano em sua conta bancária e quis um cavalo, uns dois cachorros, três gatos, uma tartaruga e dois coelhos e lá plantou cenoura, café, arroz, feijão, manga, laranja e mais outras dez coisas e quase não mais comprava coisas, pois tudo retirava da terra e era feliz por isso. E era feliz com o sucesso do filho que também era uber como ela o foi e ser e era feliz como o amor de cada ser o como ser era. E Erma morreu com cento e vinte e um e fora enterrada no jazigo da família por um coração de bem aventuranças e dores de amor de crer que o sucesso de que o amor de ela de quer o ser o filho. E cada ser que o filho enaltecia e fez isso começou também a carreira de compositor e escritor e músico como ninguém.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.