Ela e ela ser ela bela
Ela ser ela e ela era ela se chama Jeniffer; e tinha vinte anos. E hoje ela vive de rendas de aluguel dos pais que compraram trinta casas e se vive de aluguel e ela como não é insipiente vive de rendas de aluguel e não trabalha. E está querendo casar com Jerônimo e este rapaz é caixa de um mercadinho da região e quer mudar ele de vida trabalhando e sendo honesto como foi seus pais Damião e Justina com corações puros e nobres e que hoje Jerônimo tem hoje vinte e dois anos e é inteligente e experto e sincero e coeso no que faz e sente. E se casaram em comunhão parcial de bens onde seriam deles dois tudo o que conquistassem ser a partir de então da data do casamento ocorrer; e se casaram em maio do ano recorrente e movente; e tiveram somente uma menina herdeira daquela mulher que era rica sem trabalhar. E Jerônimo se fez a vida e se tornou gerente e dono do mercado com suas próprias forças e talentos e seriadas forças; e querendo ser mais honesto ainda ele se opôs a aceitar o dinheiro dela e rejeitou tudo e queria somente o amor e dela sempre. E Jeniffer se fez faculdade de administração e economia e comprou mais vinte casas de aluguel e tinha agora cinquenta casas a alugar e foi feliz e contente com ele; e a filha queria ser música e feliz com tudo e todos. E nunca perdera a virgindade e queria ser certa e aperta verdade. Educados que se fazem o coração de quer ela o amor maior de ermos de que o ser de cada ser que ela seria de ser o amor de Jeniffer era ser linda e benfazeja e bela por natureza e distinta e casta como foi sempre. E cada ventre que Jeniffer enchia de paz e amor sincero o amor de cada ser o amor de dela ser linda e correta e meiga ser também. E tinha um amigo de família que era apaixonado por Jeniffer o bom Orvalho e que este seria amante dela no futuro e com amor derivativo e conclusivo. E cada dia Jeronimo se amou de Jeniffer e cada ser o coração de cada ser o momento de cada ser pelo amor de cada ser honesto. Desde que o amor deste sucesso de cada ser pela felicidade de crer de ser feliz ela ser com coração puro e nobre. E Jeniffer viveu cento e vinte e dois anos e o marido e viveu cento e vinte e sete e a filha viveu cento e seis anos e Jeniffer tinha tez caucasiana e de olhos claros castanhos, tinha um metro e setenta e dois de altura, pesava sessenta quilos. E tinha bustos grandes e tinha calçados trinta e sete e adorava malhar e fazer ginasticas e fazer aulas de ioga e de ouvir músicas atuais de cada ser que ela visitava levava um ministro da eucaristia com uma hóstia os velhinhos das comunidades e fazia suas obras particulares de caridade e era feliz por isso; e essa felicidade de ser feliz se enaltecia do ventre de cada ser o amor de tudo e de todos; e Jeniffer de cada ser ocaso de que a visão dela foi-se perdendo aos poucos até ficar cega e não enxergar mais em vida e ela estava perdendo peso por causa até da diabetes que adquirira em vida. E cada ser humano que ela amava se emerge e for que o amor de Jeniffer e Jeronimo se torna somente; e cada ser o amor de um verso ela escrevia para jornais e revistas sobre condomínios e apartamentos e suas histórias serenas e reais. E como o sereno verter de que o amor de um ser de amor de pazes sociais de sentidos serene que ela demonstrava por Deus era enormes e lindas sociais. Desde pequena ela brincava de casinha com suas duas irmãs mais velhas mais ela herdou as casas por herança já os carros foram às irmãs que herdaram e foram reclamar na partilha dos seus bens se verem e cometer.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.