"Nosso passado histórico está morto nas escolas"
Sim! Nosso passado histórico está morto nas escolas ! Seja no Brasil, seja na Europa, as mulheres atuavam confinadas em casa. Podiam ganhar a vida com o próprio trabalho ou, então, sustentar maridos. Mas, de jeito nenhum, podiam reivindicar voz pública, visibilidade e participação política,sequer votar! Graças a Deus,isso mudou! Tornaram-se ,até exageradas , no empoderamento,querendo sair à frente do homem, não ao lado!
Engraçado, antigamente, encenavam a audácia dos nossos bravos defensores da Pátria, as datas comemorativas,mas dos anos noventa para cá tudo foi deixado para trás!Os livros de Educação Moral e Cívica com grandes personagens foram para o lixo.Hoje se um avô perguntar ao neto: quem foi a mulher X ou Y, ele não saberá responder,pois a escola atual está com outros objetivos, os piores possíveis, do ensino infantil à Universidade.
Para certificarem-se do que estou argumentando,perguntem aos jovens da família se na escola já ouviram falar das famosas mulheres,as elencadas abaixo, que foram intimidadas,mas venceram a prepotência machista e enfrentaram a quem não era a favor da Proclamação da Independência:
Hipólita Jacinta Teixeira de Melo (1748-1828), Bárbara de Alencar (1760-1832), Urânia Vanério (1811-1849), Maria Felipa de Oliveira (1800-1873), Maria Leopoldina (1797-1826) e Ana Lins (1764-1839), além de Maria Quitéria,que
cortou o cabelo, vestiu a farda militar do cunhado e, sob a alcunha de 'Soldado Medeiros', lutou na independência do Brasil!
É, pessoal, os Tempos, realmente, mudaram !A cultura empobreceu ,mesmo estando toda ela registrada na Internet, é preciso que as crianças e jovens sejam induzidos à pesquisa e isso é atitude a ser tomada pela escola e pelos pais! Afinal, a Tecnologia é indispensável,mas ela veio aumentar a redução da interação social, trouxe um vício abominável prejudicando até a saúde como o impacto no sono e ansiedade,que a cada dia aumenta mais. É a banalidade sobrepujando a simplicidade e os valores tão essenciais ao crescimento da pessoa humana.