Aristoteles defende que existe o BEM relativo e o BEM finalista, a FELICIDADE é o bem finalista, porém esse conceito perdeu sua essência na atualidade, as pessoas se sentem angustiadas querendo a FELICIDADE a todo custo, virou obsessão.

 

O BEM relativo é um processo, um caminho para se chegar ao BEM final,  onde de fato se encontra a FELICIDADE.

 

Assim temos,

 

A BELEZA atributo estético que muitos possuem; essa BELEZA já deveria estar consolidada em você, você se sente BEM e FELIZ com ela, não existe uma perturbação do espírito quanto a ela, ela não te gera angústia, necessidade da validação ou aprovação alheia, principalmente curtidas e likes nas redes sociais.

Para Aristoteles as pessoas se enganam quanto ao verdadeiro conceito da FELICIDADE.

 

Classificamos ou podemos classificar dessa forma...

A busca do PRAZER não gera FELICIDADE;

A busca por FAMA não gera FELICIDADE;

A busca por RIQUEZA não gera FELICIDADE.

 

O que gera FELICIDADE é a excelência, nossas virtudes, um estado do bom gênio ou bom espírito que habita em mim quando eu conquisto algo que me deixa FELIZ, que se basta por si mesmo, minha ALEGRIA me anima, transborda, ela não depende de nada ou ninguém,  ela chegou no seu propósito, no seu ápice e quanto mais eu tenho consciência desse sentimento, mais eu percebo que encontrei a FELICIDADE, me tirando da tirania psicológica e perturbadora da obrigação de ser FELIZ.

 

FELICIDADE é o que expresso, se forte ou fraco. Se quente ou frio. Se com coragem ou com medo. A FELICIDADE é um contentamento de fazer algo que faça a si próprio bem. Sem, esperar que qualquer outra pessoa se sinta também.

Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 06/09/2022
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