A TENTAÇÃO
Francisco de Paula Melo Aguiar
Alguém já disse de que é melhor, e como é, tentar solucionar um problema, claro, do que tentar, por vias das dúvidas, se desvencilhar dele. A desistência não leva ninguém a lugar algum.
Por outro lado, quando se tenta resolver um problema superficialmente falando, como é por exemplos: a fome, o desemprego, a segurança, a saúde, a educação, a redução do preço da gasolina, óleo diesel, gás de cozinha, do álcool e até mesmo dos produtos da cesta básica, não são resolvidos de um dia para noite. A roleta “russa” dos problemas sociais não são só os acima elencados, existem outros que multiplicam-se a números inconcebíveis.
E a massa desprovida de tudo com seus novos e velhos problemas, nada pode por si mesma fazer para resolvê-los, porque em recebendo esmolas eleitorais para ficar calada, não significa resolver nenhum dos problemas. Ninguém resolve problema algum com a “vara” mágica e ou de condão. A massa tem que tentar por si mesma, resolver seus problemas, embora que para isso tenha que esperar e ter paciência, já que a massa não "pensa", sic, e prefere assim permanecer. Grita aqui e cala acolá... e com tão pouco silencia...
A tentação é um ato positivo, assim como pode ser negativo, o importante é não se dá por desistir e nadar para morrer na praia, embora a massa queira sempre ser "conduzida" por “pseudas” lideranças que não lideram nem elas mesmas, tendo em vista a corrupção a que se submetem para enricar com o dinheiro público e não perderem oportunidades, quer saber quem são essas lideranças? Dê-lhes um mandato político...
Albert Einstein afirma que: "eu penso e penso, durante meses e anos, e em 99 vezes a conclusão está errada. Na centésima vez eu acerto".
A massa representa o nós e não o eu.
O grande problema é que a massa não tenta nada, quer receber tudo de presente como a “muriçoca” de plantão existente em todo tempo e lugar a procura de sangue alheio para sobreviver.