“UM POR TODOS, TODOS POR UM”
“UM POR TODOS, TODOS POR UM”
O título é uma frase de Alexandre Dumas, um tanto esotérica, como também o é a frase “hei de vencer”, a primeira se diz de quando duas partes são acordadas com o mesmo propósito e, a segunda, representa um otimismo de que tudo dará certo. Tomando dos dois exemplos, prevalecendo do momento político bastante polarizado entre apenas dois candidatos, sendo que um é carregado no colo do povo, o outro apenas uma incubação, ou tentativa de proveta – dificilmente sobreviverá neste pleito. Assim, o que tem prevalecido, é um sobrevivente por duas razões, a primeira é literalmente conhecida após um ataque público e quase mortal; a segunda, por quatro anos de governo, arranhado, chamuscado, perseguido, todavia se mantendo em pé, deixando os inimigos irritados, pois que tudo que tem intentado não tem dado certo. Desta forma, o quadro que vem sendo pintado é ao que se nota, o trabalho de “um por todos e todos por um” – o governo entremeio a tantos ataques, desfavoreceu aos que mamavam nas tetas do governo, enquanto que por sua equipe ”terrivelmente” testada vem trabalhando em benefício do povo. Se tem entendido que se tratam de forças malignas estejam se confrontando abertamente, ao ponto de declarações antagônicas serem proclamadas sem qualquer receio de juízo: um vem reunindo os terreiros de feitiçaria, pactuando com o Diabo e todos os seus anjos, enquanto outro, mesmo sendo criticado por suas confissões cristãs, tem buscado na Bíblia o conhecimento sobre o homem e sua relação com Deus. Portanto, não resta dúvida que, tanto para os que apoiam aquele que está pactuado com o Diabo, também participam da mesma mesa de negócios, acometidos pelos espíritos malignos. Contrariamente, há o que busca alcançar sabedoria estudando a Bíblia e se fazendo presente aos cultos e missas num testemunho verdadeiramente cristã. “Um por todos, todos por um” tanto para o mal, quanto para o bem – é a luta de dois poderes espirituais, o que vai além de uma política eleitoral costumeira e tradicional. Logo, é preciso acreditar que enfrentamos um inimigo poderoso, capaz de grandes feitos, sujeito a levar o país para o caos, caso os atos malignos proclamados, acabem num campo de batalha, haja visto a fumaça que vem sendo espalhada. Os duzentos anos de independência do Brasil, conclama a todos os verdadeiros brasileiros, que amam a sua Nação que saiam às ruas, não somente erguendo a bandeira, mas em espírito de dependência do Deus Altíssimo, rogando que tenha mãos estendidas sobre o nosso povo, fazendo prevalecer o mesmo ideal patriótico em libertar o país das amarras do maligno, para tanto “um por todos, todos por um”. Declaradamente, banqueiros e homens endinheirados deste país, acovardados estão se reunindo dia e noite para maquinar ações muito mais que a dita “Carta pela Democracia”, o que de democracia não existe nada, pois que estão revoltosos pelas medidas adotadas pelo governo que fez secar as tetas. Num jogo de vale tudo, ainda acreditando que serão mais fortes do que o povo que tem estado nas ruas de todas as cidades do Brasil. Desta vez não dá mais para que cantores, banqueiros, intelectuais nos engane de novo com suas músicas e ideologias não cristãs que negam a fé, destroem nossas crianças confundindo-as com o gênero, abrem caminho para as drogas que matam os jovens roubando-lhes os sonhos. Portanto, como brasileiros, alçando a voz para proclamar liberdade ou morte – “um por todos, todos por um”.