Até onde chega a minha voz
Tudo que Falo ou escrevo são para todos, as palavras se espalham como se fossem levadas pelo vento.
Elas procuram mostrar a verdade e a realidade nua e crua da vida.
Elas podem ser boas ou ruins, dependerá de quem as ouvir "realmente" e da forma como serão ouvidas.
No geral, são palavras que as pessoas, conhecidos, família e amigos tem receio de falar para você, mas eu as falo, porque falo a todos, ou a quem "as botinas servirem".
Há sempre a esperança, que essas palavras, "bons ouvidos" alcancem, que "olhos se abram", que "corações de pedra" sejam acariciados, que novas "atitudes" boas sejam fruto, que essas palavras ecoem e se multipliquem, tornando "o viver" mais ameno, mais doce, mais aceitável, mais confortável.
De um passado distante essas palavras retornaram, porque hoje, mais que nunca, nesse mundo vil e cruel, elas são necessárias para muitas almas que estão "perdidas", "sem rumo", "magoadas" ou mesmo "adormecidas".
Que sejam elas então um conforto, o "colo", "o conselho" que não se tem, talvez até uma solução, que elas te ajudem na tomada de decisões.
Mas, no mínimo a esperança maior é que essas palavras que às vezes te farão sorrir ou chorar, te deixem sempre, "um pouco mais feliz".