O medo não é real
O despertar é fruto da sensibilidade que mergulha na totalidade do nada, com a certeza do encontro com absolutamente tudo.
Absolutamente tudo é fruto da mente limitada pelas possibilidades da essência material, que viabiliza e aprisiona a vida.
A nossa mente é focal. Ela precisa da plenitude da paz para vivenciar o agora consciente.
Tudo está morrendo diante do despertar da consciência, embriagada nas ilusões do estar, o agora é a luz que nos guia para o além do labirinto do ego, ascendendo a essência do Eu superior.
Viver o aqui e agora, consciente de que tudo está morto ou morrerá, nos faz dono da nossa própria existência.
O tempo não é o senhor das causalidades... Você é responsável por absolutamente tudo!
Eu sou o fim do começo, o começo do meio, o meio do início, o início do nada, o nada dos eus, os eus conectados com a consciência absoluta.
Estar consciente de ser é o ato do despertar absoluto rumo à felicidade.
Transcender os fluxos repetitivos do ser possibilita o vislumbrar do verdadeiro Tao.
A paz absoluta transcende tudo que os olhos podem ver.
Estou matando tudo que me liga ao ser, transcendendo os véus do ego, quero viver a luz do agora.
Quem mata o ego ganha a vida eterna.
Todas as respostas estão na essência que nos faz ser e estar.
Todos os dias escolho ser feliz.
Todos os dias escolho ser livre.
Todos os dias escolho ser amado.
Todos os dias escolho estar o ser.