NA TRINCHEIRA

Vivemos tempos acirrados, senão pela própria modernidade onde detemos muitas coisas fáceis e práticas, também, pela questão politica, econômica e social, sendo que cada país, tem lá suas demandas, carências e questões de urgência a se combater.

O que me leva a este tema é ver que aquele dito antigo, que temos que matar um leão por dia, é verdade (pobre leão, talvez por isso tenha sido símbolo do imposto de renda ou vice versa). Para encurtar o assunto, resumo tudo numa parágrafo: Estamos sempre na trincheira. Pode parecer estranho, mas não é, vivemos assoberbados de tarefas e responsabilidades, implicações sociais, e sempre a postos para se combater o que venha nos tirar o sossego, quando temos, e assim, armados e equipados, não como um soldado, mas com alguma habilidade e/ou virtude, que temos ou pensamos ter, vamos analisando o terreno e serpenteando os espaços, nos livrando das minas (bombas); pisando em ovos, evitando o confronto e quando não possível, a batalha se torna ferrenha por algo que queremos, ansiamos, e neste ardor usa-se o que tem a mão, podendo ser golpes sujos ou mesmo retaliação. São situações de guerra, e vejo isso em todo lugar, parece que a vida é essa grande batalha e os obstáculos são os devemos vencer e assim lograr algum êxito no fim do dia. Aqui, alguns observações da trincheira.