Serão poucas mamães e muitas titias nesta virada de milênio
Com o implemento da Máquina Inteligente (IA) sai de cena o Gene como unidade de medida de DNA e entra o RNA/maduro.
O próprio conceito de DNA passa a ser: Banco de Memória de Informação Hereditária.
Somente que a coisa não é tão simples assim.
A gente sabe que quando começou a ser implementado o cristianismo foi um verdadeiro “caça às bruxas” no que concerne a livros que não se coadunassem com a nova religião. Começando com a destruição de bibliotecas. Principalmente no que se refere a berços de pensamentos orientais.
Semelhantemente, com a entrada do e-book a tendência é sair de cena o livro sólido.
Por conseguinte, nesse novo pensamento (IA), diria que o DNA passa a ser visto como masculino e o RNA, feminino.
O DNA responsável pela estruturação (crescimento) do ser humano e o RNA, pelos seus trejeitos (conformação).
Um é “a massa dura” e o outro, “a massa mole”.
O masculino é o responsável pelo crescimento estrutural (genótipo) e o feminino, pela conformação cultural (fenótipo).
Exemplo:
O macho (y) é o responsável pelo crescimento estrutural dos pimpolhos e a fêmea (x) fica responsável pela adequação cultural dos mesmos, segundo a sociedade em que vão estar inseridos.
O problema é que a IA, neste contexto de “parceira biológica”, com seu ROM/RAM, já está fazendo o serviço de transcrição e tradução, mas não conseguindo replicar.
A replicação ainda é exclusividade do DNA/RNA.
É aí que entra a Guerra Híbrida, com a inclusão do vírus Covid19, e seus correlatos, para intermediar a causa.
A principal função do lançamento do Covid19 está em tornar estéril os filhos dos vacinados que têm menos de 2% de herança genética do Neandertal.
O que dará o “pontapé” inicial para a diminuição mundial da população nesta virada de milênio. De modo haver poucas mamães e muitas titias...
Segundo o interesse de quem estiver manipulando mentes com a IA - via e-book é claro.