MINHA EXPERIÊNCIA COM O ESQURDISMO
Durval Carvalhal
Resposta a um esquerdista que manifestou esperança de que eu voltasse para o lado certo (sic). Nunca fui bolsonarista; apenasmente, não apoio gente corrupta e apátrida.
Perdão, mas militei anos em uma corrente do PT; pagava 10% do meu salário bruto por mês. Tive que entregar meu contra cheque, e eles o analisaram e definiram como eu deveria gastar MEU salário. Pagava de prestação 1000; mas, segundo eles, só podia pagar 750 (?). Tinha percentual de alimentação, transporte, etc, etc, etc. Pode?
Passei bons dias em Cuba conversando só com moradores. Doloroso! Não se tinha nada, uma barraca, um restaurante, uma sorveteria, uma farmácia, nada, nada, a não ser o pouco do estado. Só havia uma sorveteria no centro da capital e filas enormes em dias de domingo.
A "libreta", espécie de sesta básica, não alimentava nem dez dias. “A caderneta de racionamento cubana não garante o direito à alimentação”.
Fui conhecer a periferia com dos cubanos; um engenheiro e ex-deputado e seu irmão, um técnico, além de um engenheiro paulista.
Senti sede. Perguntei onde podia comprar uma garrafinha de água. A resposta foi cruel: “Aqui, é proibido vender as coisas! Bata em uma porta, diga que é estrangeiro para ver se lhe dão um copo de água”. Dito e feito!
No caminho do aeroporto, conheci pessoas morando em casas que pertenceram à outrora classe média. Em uma casa (foto abaixo), moravam duas famílias diferentes; segundo eles, havia casas com três famílias diferentes morando. E agora, José?
Reli Marx com toda atenção, anotando coisas incríveis e inacreditáveis. Aí, vi que esquerdismo é um projeto inexequível, que não se sustenta, que não funciona. É um eufemismo para se tomar o poder, tomar conta do cofre da nação, viver nababescamente e o povo que se dane em trabalhar e obedecer. Aí, Inês é morta!
Familias diferentes morando na mesma casa em Havana, Cuba.