ABSURDOS
Sexta-feira, 19 de Agosto de 2022
A vida humana parece a cada dia mais complicada. Isso porque já não temos como se mirar em coisas certas e/ou objetivas. Está tudo invertido daquilo que aprendemos no passado (recente ou remoto). Então, para quem é lá de trás, não resta muita coisa. Só o deslocamento.
O termo mais apropriado a se aplicar ao humano nos dias atuais é: agente da desfaçatez. E nem precisa esforçar-se para alcançar tais percepções. Os exemplos estão aí bem próximos, disponíveis a todos. Só sendo muito sem noção para não percebê-los.
No âmbito político, por exemplo, essa gente fica em destaque. E não há como deixar de pegar o exemplo do Lula. Esse elemento é um desqualificado. Em número, gênero e grau, tantas são as suas faltas/falhas.
Comecemos pelo mau caratismo que possui e expressa. Um mentiroso contumaz, um embusteiro. Além de desonesto até o pescoço. Também falastrão e fanfarrão. E, surpreendentemente alcançou o posto de maior autoridade num país. Que por infelicidade de todos é o nosso, o Brasil.
Mas sua desclassificação não para por aqui. Ele é desonesto ao extremo. Perpetrou tantos atos infames, principalmente em roubar o erário. Mas fomentou a corrupção em alta escala e profundidade. E no Congresso foi onde exagerou. Comprou deputados e senadores para ver aprovado seus maus propósitos de gestão.
Promoveu tantas ações nocivas e desonestas, causando prejuízos ao país da ordem de bilhões, quiçá trilhões. E deixou uma conta extrema e pesada para que a população do país assumisse tal ônus.
Enfim, o aqui exposto não é da responsabilidade do autor dessa assertiva. É a verdadeira história de Lula. E está disponível em qualquer veículo midiático à disposição de todos. Mas mesmo assim, afirmam que ele está disparado nas pesquisas eleitorais e pode ser, de novo, o presidente desse país.
Afinal onde está o absurdo? Quem souber, puder ou quiser responder, que o faça.
*Em tempo: perguntar não ofende: aquele que vota ou pretenda votar no Lula nessa próxima eleição, pode ser considerado como o quê? A indagação acima continua e permanece.