DAQUI A 50 ANOS!...
COMO SEREI VISTO DAQUI Á 50 ANOS?
É certo, que somos todos os agentes de nossa própria história, do nosso próprio tempo e realizações, que vamos deixar como legado aos que virão (filhos e netos, amigos, cultura, etc...)
Certamente, o que tenho produzido como “minha literatura” terá seu lugar ao sol, e será reconhecido pelas pesquisas, e que vão influenciar, de algum modo, o cenário cultural de nossa gente!
Fazendo uma avaliação e uma autocrítica do meu estilo literário, formado em jornalismo e teologia, além de militar da reserva do Exército, posso assegurar, que tenho me batido com denodo nas críticas atuais da vida política e social do brasileiro. Tenho apontado minhas baterias para as Instituições democráticas do nosso Brasil. O Congresso, a Presidência, o Supremo Tribunal Federal, o Supremo Tribunal Eleitoral, as eleições, que se avizinham, os Governadores e Prefeitos, as elites intelectuais, as mídias, as Instituições de Ensino, enfim o todo da opinião pública.
Como hoje vive-se na era das informações, o proselitismo dialético, as fake News, os boatos, as mentiras midiáticas, tudo isso, por certo influencia e muito, as minhas tendências literárias, tanto na concepção de poemas/poesias, Crônicas, artigos jornalísticos, comentários, e tudo sob aspectos “políticos, espirituais e sociais"! Meu estilo é sempre apontar, corrigir, questionar, duvidar, orientar, propor, com os meus textos, a nossa gente brasileira, nesse marasmo da vida cotidiana da atualidade.
Comporto-me como um “PROFETA JORNALISTA/POETA/ESCRITOR/TEÓLOGO”! Logo, vislumbro, que daqui 50 anos serei lembrado como o PROFETA, que denunciava e anunciava um futuro, segundo o que eu estava vendo e pressentindo no presente, pinçando algumas causas do passado da história brasileira!
Não me restam dúvidas, que, a presente crise política, que envolve a Presidência da República, Ministros, Senadores, Deputados, Governadores, etc... propiciam-me farto material, e oportunidades para dentro da minha literatura adotar, então, o estilo que tenho mostrado na minha produção: “Um editor jornalista/poeta/teólogo” inconformado com o atual cenário de desequilíbrios por que passa a nossa nação, e cuja vítima é o nosso povo!
Agrada-me muito, ser visto assim. Um jornalista, que escrevia através de poemas, crônicas e artigos, sempre questionando a corrupção, os conchavos, o tráfico de influências, e apontava sua caneta desmascarando nas suas páginas, o mau caráter de diversas “autoridades” que ocupavam altos cargos no Governo representando o povo que os elegeu!
Estou certo que, daqui trinta a cinquenta anos (Lá pelos idos de 2032 a 2052), quando a tecnologia da informação estiver mais desenvolvida, a nossa educação/cultura mais desenvolvidas, a economia fortalecida pela potencialidade brasileira, que, desde hoje já se mostra com avanço, as mídias produzirem e respeitarem a opinião, o entendimento do púbico, e os políticos exercerem suas funções com honestidade e civilidade, a nossa literatura seja um reduto de registros da história de hoje, e que, nossos netos, com seus cinquenta anos, venham a tomar conhecimento, dos meus registros através dos meus trabalhos nessa caminhada literária, que busco nos dias de hoje, com os objetivos de legar para a história, o que se passa hoje.
Espero poder contribuir dessa forma literata, com a edificação cultural de nossa gente.
Jose Alfredo – Escritor/produtor literário/, poeta/, jornalista e teólogo.