ACUADO
O acuado é refém de si mesmo e da "arte" que faz. O diabo quando não vem manda o secretário, segundo o dito popular de coisa anônima e ou fakes.
Não vê um "milímetro" à frente do nariz.
No passado recente as campanhas políticas viviam momentos de reflexão sobre a "invasão" e "avanço" das ideias do comunismo no Brasil. Atualmente esse "medo" já não existe mais, graças ao Estado de Direito garantido pela democracia. Os boletins anônimos e apócrifos, agora são os fakes que tem a função de tirar leite em onça e/ou de tirar até Jesus Cristo da cruz para crucificar a verdade sobre os fatos e atos populistas, tais como, se "Fulano" ganhar a eleição vai acabar com os programas sociais, agora se "Beltrano" perder as eleições vai aumentar todos os programas sociais para o salário mínimo. E por aí vão as promessas das benesses para pegar o eleitorado carente de emprego e renda... Uma fraude eleitoral em curso.
O eleitorado não vive o tempo de voto aberto e ou do bico de pena e ou voto do cabresto. Agora o voto é secreto, não é fruto de impulso nem de capricho passageiro de qualquer ideologia comunista e ou ditatorial da direita e ou da esquerda. O voto é livre e representa a vontade do eleitorado. Só Deus sabe em quem ele votou. E ponto final.
Os fakes, atuais representantes e ou sucessores dos boletins anônimos, têm a missão de "qualificar" e ou "desqualificar", os discursos dos concorrentes. Sempre foi assim.
Uma certa vez, um candidato, defensor e advogado intransigente dos operários de uma conceituada fábrica de tecidos, até então a única e maior fonte de emprego e renda urbana da cidade, foi pego de surpresa com um boletim anônimo e perdeu a eleição de prefeito, porque alguém fez uma montagem tipográfica de um boletim contendo a assinatura do candidato, montagem de "clichê", que dizia: "Fulano, recebi os três mil cruzeiros, não se incomode, quanto aos operários da fábrica, controlarei-os ao meu modo". O boletim correu de mãos em mãos e botados debaixo das portas de todas as casas e moradias da cidade, e foi parar na Justiça Eleitoral, o processo foi aberto, teve tramitação normal e o candidato prejudicado, perdeu a eleição e o processo, isso aconteceu em 1972, faz cinquenta anos agora em 2022. Um boletim apócrifo, anônimo e ou um fakes no estilo atual das redes sociais. O candidato foi derrotado e jamais ganhou uma eleição na cidade, porque o eleitorado acreditou nos termos do boletim anônimo onde o mesmo dizia que tinha recebido dinheiro do dono da fábrica contra os quase 1.500 operários em via de desemprego em virtude da falência do grupo empresarial e porque a fábrica já não mais oferecia produto consumido no mercado nacional e internacional. Durma com essa zoada!...
Está é a missão dos fakes em qualquer sentido para desqualificar a Deus e ao Diabo, vai que dar certo, o povo quando passa a divulgar de boca em boca, acaba, assim como levanta a honra e a boa fama de qualquer pessoa e na política não é diferente.
Aja lama para todos os lados concorrentes e suspeitos.