AS CONJECTURAS DE AGOSTO... 16h54min.

Mais um dia dos pais se foi em nossas vidas, mas ficaram as lembranças, do “evento”, o neto da fazenda Rio Grande não pode vir pois estava trabalhando, porém, veio o de Campo Largo, com sua esposa, e os nossos dois bisnetos... As três filhas vieram, com suas respectivas famílias...

O mês de agosto sempre dá margens a conjecturas, 24 de agosto um presidente põe fim a sua vida, - Getúlio Dorneles Vargas - e, segundo o que lemos na Visão da Espiritualidade, seus atos positivos superam os negativos, numa reforma social, com leis de “proteção” ao trabalhador...

Sete anos depois, 1961, no dia 25 de agosto, Dia do Soldado, inesperadamente num transloucado gesto, - Jânio Quadros - “renúncia”, após sete meses de sua posse, foi um político, de uma carreira fora do comum, pois após alguns breves anos, estava galgando o cargo máximo da nação brasileira: o de Presidente da República...

Naquele tempo o vice era eleito pelo voto, o seu vice não foi eleito, porém, ele sim!

No caso de João Goulart, se elegeu vice, porém, o seu presidente, General Lott, não! Se isto tivesse acontecido a história de nosso país seria outra, pois, com certeza, este general sempre foi um homem íntegro, cumprindo com denodo o que estava escrito nos preceitos da CONSTITUIÇÃO, e, deu no que deu, Jango assumiu, para contragosto de muitos, muitos afirmam que era simpatizante da ideologia do COMUNISMO, creio, que não, porém, era “cercado” por sindicalistas que eram adeptos desta ideologia, e, em um ambiente muito confuso na área política, culminou com os 21 anos do Regime Militar, que na realidade não era como muitos afirmam uma DITADURTA, pois havia a troca do poder por militares, cujos os nomes eram referendados pelo Congresso, no final há os prós e contras, que na minha opinião o positivo superou o negativo...

Trinta e três anos depois, que o país teve o ultimo governante militar, João Figueiredo, - 1985 – um ex militar fosse eleito pelo voto popular, e, num ambiente conturbado politicamente tenta a reeleição, cujo adversário também é um ex presidente, condenado em três Estâncias, mas que, pelas benesses do Supremo, numa manobra sem precedentes, teve “anulados” os seus processos para começar tudo de nova na Estância de Brasília...

E, competirá ao povo pelo sagrado direito do voto a escolha, de um ou de outro... Se o eleitor optar em escolher o ex condenado, o país corre o sério risco, de ser “levado”, aos “braços” de ideologias que não deram cero em lugar nenhum, e que Deus nos livre disto, porém, está em nossas mãos as “armas” do voto, pois esta pode ser a nossa derradeira escolha... 17h34min.

Curitiba, 15 de agosto de 2022 – Reflexões do Cotidiano- Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 15/08/2022
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