Ela ser ela mais bela
Ela se chamava Dora. E tinha de cada ser e ser pasteleira. E vendia o melhor pastel da região. E se casara com Joaquim o melhor pasteleiro da zona norte da cidade de Belo Horizonte. E ela fazia faculdade de gastronomia a noite num curso online e por enquanto não tinha filhos nem filhas. E era apaixonada por diversos gostos novos de pastéis e seres fantasiosos corações. E tinha dois pais de nomes Eustáquio e Moravia e eram pais de mais três irmãos e ela era a caçula de quatro e tinha vinte anos completos e terminaria a faculdade em mais dois anos completos logo em dezembro. Dora e Joaquim tiveram dois filhos lindos de nomes Jonas e Benjor e nasceram com gosto para o pastel também e amavam o de Bauru e do de atum como seus gostos extraordinários e serenos. E Jonas ajudava a sua mamãe desde os dois anos com as massas e os nomes de cada pastel e inventou junto com a mãe um pastel gostoso e uma fórmula especial e quem comprava sempre buscava mais vezes depois da primeira e fez enorme sucesso dentre os seus clientes. E então Dora comprou um ponto perto de uma escola e funcionava das oito da manhã às seis da tarde sendo o horário que ela ia para a faculdade de estudar e aprender mais coisas. E Dora ou Dorinha como se chamava seu colegas era linda e astuciosa e tinha nenhuma conta na face e gostava de contatos cara a cara e era feliz assim; e Dora e seu marido tinham uma cartela de mais de seis mil clientes fieis todos os meses e queriam expandir seus negócios e montar uma e ou duas filiais da empresa de cada supuser. E em agosto faltando seis meses para acabar a faculdade ela entregou adiantado o TCC e se formou seis meses antes e abriu duas filiais de sua empresa e seguiu voando rumo ao sucesso pela cidade de Horizonte; e cada dia Dora se achava amada e feliz. E seu pastel especial tinha treze ingredientes e é isso somente que podemos revelar e tinha um gosto todo especial e de tamanha polivalência; Joaquim foi correto à vida inteira com ela e os dois compraram também algumas casas para também se viver de algumas rendas. E Joaquim achava que Dora era a mulher ideal para ele e ele para ela e os dois todos os anos tiravam duas férias de duas semanas por anos nas praias nordestinas e deixavam ao mando de dois funcionários bons e honestos os negócios. E nas férias eles nadavam nos mares e passeavam de barco e faziam idas a ilhas paradisíacas e eram felizes e faziam noites de amor lindas e amorosas. E renovavam suas noites de lua de mel e tinham de cada ser o coração apaixonado como nunca dantes; e era sempre aquele beijo como fosse sempre o primeiro e cada toque de corpo sempre o mais lindo e Dora se sentia apaixonada como o baluarte de sua alma e aura benditas. E Dora de cada ser que trabalhava ela se sentia se paciente e quente no amor de Joaquim. E os filhos do casal foram lindos e reais. E Jeniffer foi viver até alta idade e o marido também e os filhos também. E os pais dela viveram alta idade. Dora foi feliz por ser católica e levava sua felicidade e fé a todos os que podiam e era reconhecida como santa por muitos. E Joaquim escreveu no túmulo dela no jazigo da família as seguintes palavras: honesta, santa e verdadeira trabalhadora foi durante sua vida inteira. E o odor de seus pastéis era a alegria da garotada e fazia seus clientes felizes e satisfeitos. E como se não bastassem todos os domingos ela rezava um rosário pelas almas do purgatório e pelos seus parentes e iam à missa todos os felizes domingos que foi sua maravilhosa vida, Joaquim foi bom e pai e marido e quando morreu também deixou saudades. E cada ser que Dora visitava, pois era ministra da eucaristia junto do padre era linda e feliz e ser mulher.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.