ÚFA! JULHO ACABOU, COM NOTÍCAIS BOAS E OUTRAS NEM TANTO... 17h10mi.

Agosto é o oitavo mês do ano, quando chegarmos ao final “dele”, faltarão tão somente quatro meses para este ano acabar, as eleições terão passado, e saberemos, finalmente, que que estar a frente do governo, que aconteça o melhor para o país, razão pela qual não devemos nos omitir.

Cada um tem a sua rotina, e nós não “escapamos” da regra, sou o primeiro a me levantar, pois lá pelas sete horas é preciso tomar os dois remédios para pressão. Faço uma breve oração, faço o café, esquento a água numa cafeteira elétrica, doada por uma amiga da esposa, - Ângela – no começo até relutei em usar, pois estava condicionado a ferver a água na chaleira.

A esposa recebe o café bem mais tarde, em razão disto volto para cama, para tirar um breve “cochilo”, as vezes o Lucky, acompanha, pois já ganhou a sua bolacha matinal.

As vezes acontece isto, num breve cochilo, o nosso subconsciente, não para de “trabalhar”, e os fatos parecem se repetir como se fossem hoje, foi o que ocorreu pela manhã, “sonhei”, que um amigo viera me visitar, queria fazer um pedido a um laboratório, em parceria com nossa firma, algo que fizéramos no passado várias vezes. Procurei a lista de preços do laboratório Bergamo, e não a achei, ele tinha uma em mãos e anotou que queria. A minha filha Nice, de imediato, telefonou a empresa, porém, disse a ela, que era preciso esperar, pois eu precisaria ver se não iria acrescentar alguns itens que estaria precisando, dai acordei...

São os mistérios de nossa mente, a pessoa desta empresa, que a mais de 20 anos, não existe mais, sua sede foi vendida, e, existe a possibilidade de ele já ter passado para o lado “lá” ... Bem como o nosso caso, paramos em setembro de 1998, portanto a 24 anos...

Quanto a RAMAR, a empresa do senhor Aroldo, era de porte médio, tinha uma sede própria, e seu filho era formando em administração de empresa, e, ajudava o pai a administrar, atuavam no Paraná e Santa Catarina, mas com advento do Plano Real, os negócios, foram decaindo, o estoque não mais valorizava, os clientes compravam bem menos, e os juros dos bancos, num patamar exorbitante...

A “tacada” final foi vender a sede da empresa, algo que demorou muito a acontecer, pedia na época 300 mil reais, acabou vendendo por 240mil reais, aceitando um carro importado no valor de 40 mil reais, o que sobrou, seria aplicado na troca de cheques, para as empresas, que aceitavam o cheque pré-datado, e necessitavam de recebê-lo a vista... Perdi por completo contato com esta pessoa, e, com certeza com a vida dos cartões de crédito, este tipo de negócio não existe mais... Nossa mente realmente é um mistério... 17h44min.

Curitiba, 01 agosto de 2022 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 01/08/2022
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