Ela ser ela for ela

Ela se ela for ela sempre ela. E se chamava de Elvira. E tinha quinze anos e queria ser veterinária ela. E estudou até os vinte quando entrou em décima terceira colocada para a faculdade pública em São Paulo. E começou a criar três animais em sua casa no dormitório da faculdade um cachorro um gato e um coelho todos custeados por ela e seus dois pais davam uma mesada a ela por mês para mantê-la na faculdade mesmo sendo pública tinha seus custos. E ficaram vários anos estudando e se formou e foi paraninfa da faculdade. E foi trabalhar assim que se formou num hospital veterinário na zona norte da cidade de São Paulo e começou a juntar um dinheirinho para montar junto com mais três amigas o próprio negócio que andava de vento em polpa. E não queria saber de namoro somente de animais e detestava beijos de homens somente afagos de gatos e cachorros. Elvira fez pós-graduação em biomedicina animal em trato de melhoramento de vida e fez muitos prodígios na área. Elvira era reta e cordata e criou seu cachorro Pimpão e seu gato Histérico seu coelho Pernalonga com muito amor e esmero carinho. E cada ser que passava nas mãos dela vivia mais anos de vida. E ela descobriu que tinha poderes. Os de fazer viver anos a mais e todos os animais que curava feridas e os próprios animais que tinha viveram até quarenta anos o cachorro e até o trinto o gatinho e até os vinte se e cinco o coelho. E sempre agradecia a Deus esse bom dom dela. E sentia ao amor de Deus dentro dela e sentia sempre muita paz de espirito dentro dela. E cada dia ela era amada por seus companheiros e trabalho e fundou sua tão sonhada ONG chamada de Salvemos os nossos animais e tratou durante a vida de Elvira mais ou menos trezentos mil animais e perdeu somente alguns. E o cachorro de Elvira quando morreu deixou uma lacuna de amor dentro dela e o gatinho foi colocado uma foto dele numa caixa onde foi enterrado. E já o coelho foi colocado um pé de coelho artificial ao lado do seu jazigo representando o amor que ela tinha por ele. E depois dos três ela não teve mais nenhum animal de estimação e via como forma de lembrança filmes e fotos feitos deles todos durantes os anos em que estavam vivos na terra presente com ela em vida e eram muitos amados por ela e por todos. E cada amor de pessoa era Elvira e ela era defensora dos animais e dos mais necessitados e fazia frequentes visitas ao orfanato que gostava e doou muitos animais a eles e eram felizes. e também tinha um mosteiro que doou dois cães guias a cada pessoa que procurasse. E nunca mais foi sozinha. Os três sócios de sua ONG a ajudavam com animais feridos pedindo sua ajuda diária e ela os ajudava e de graça muitas vezes. A ONG ainda existe e Elvira hoje completa cento e onze anos e de vida, e se ser sempre virgem mesmo sempre sendo do signo de virgem ela não se importava nunca ter tido nenhum homem em sua cama ou ter se deitado com algum. Elvira era reta e boa e nunca falara um palavrão em vida e nem em pensamento falara mal de seus pais e amigos e parentes e ninguém. E Elvira não se considerava diferente apenas uma mulher e sensata e de Deus e observava seus dez mandamentos e os dois principais amarem a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E Elvira não chorava, pois achava que tristeza era desperdício de tempo e que as pessoas boas já choravam demais pelos seus corações. E cada sinergia de quer e querer que Elvira quisesse ser santa e se foi como padroeira dos animais e das pessoas doentes e que enaltecia o caráter e que confessava seus pecados todos os dias que pudesse e entrou quando morreu de alma pura no céu e que fez todas as vontades e Deus em nossos corações. Amar.

Observação: a personagem é fictícia.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/08/2022
Código do texto: T7572692
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