Ela se ela a galga

Ela se faz ela; e se chama de cada ela; e tinha o nome de Jeniffer; e tinha o bom nome de ser uma linda ministra da eucaristia em sua comunidade. E atendia todos os acólitos em fé e pregava a felicidade em ser de Jesus de Cristo e Nazaré e dizia que a palavra de Deus mudou sua vida para sempre; e sempre foi reta e cordata se mulher; e nunca se casara e dizia que seu corpo era ser esposa de Cristo; e seu amor maior era de ser de Deus Pai e o arcabouço de Deus Espírito Santo. Ela somente tinha amigos e amigas mais nada. E era virgem mais nada. E passava todos os dias no santíssimo da paroquia e deixava duas rosas uma vermelha e uma branca em prova de seu amor por Jesus e Nossa Senhora. E a fome que tinha pelo Evangelho queria aprender mais e mais e era inteligente demais a fé. E o padre Apacifico notava nesta menina uma fé de santa e perguntou a ela se queria entrar a um convento e ela pensou e repensou e disse Sim eu quero. E terminando o antigo ensino médio ela então estava pronta para entrar ao convento; e as noviças a receberam com pétalas de rosas brancas jogando muitas em sua face e cheirosas que eram e ela as amou na fé. E ela passou um dia inteiro na nova sela se ambienta lizando com a nova vida e se divagando em seu lindo amor. E nos dias seguintes somente foi felicidade e as freiras mostraram-lhe a beleza e de ser freira e as devoções e obrigações diárias de cada freira e a rotina e suas orações e as horas de acordar e de dormir e Jeniffer adorou tudo isso de compaixão. E no segundo dia ela foi convidada a sentar do lado da madre superiora como noviça reta primeira e não acabaram as boas coisas e todas as freiras tiveram compaixão da beleza e paixão dela pelos pobres da humanidade e como sabia de cor a Bíblia que desde os dois anos de idade aprenderam a ler graças ao bom pai Joaquim e a mãe Lucíola. E Jeniffer tinha duas irmãs menores e que queriam ver a irmã de branco no convento; e a cada dois meses eram permitidos as noviças irem visitar seus parentes para confabular suas vidas e não perderem tanto o contato. E o bom aconteceu depois de dois anos; Jeniffer recebeu o hábito negro e hoje é uma freira respeitada e tem duas faculdades e está terminando uma terceira e não para por aí e tudo para servir a Jesus. E com dez anos de convento ela foi elevada a madre superiora e faz grandes prodígios pela comunidade e montou um orfanato e uma escolinha com as doações dos bons fie; e com trinta e nove anos hoje a flor da idade pelo seu amor em Jesus é uma mulher linda e pensante e bela. Jeniffer tem um projeto e de santidade interior. Levar para o convento das freiras mais dez vocacionadas nos próximos dois anos conforme a vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Jeniffer está dentre as dez maiores alegrias daquele convento que está se destacando na comunidade cristã. E tem duas bandas de católicos que ajudam também mensalmente este convento e tem dois padres cantores que realizam missas e mensais e atraem futuros dizimistas e pessoas que estão de acordo com o amor e palavra de Deus. O cedo que temos é se estiver dentro de cada ser; e como o seu coração Jeniffer teve uma morte serena e teve um sepultamento sereno e foram aos céus com cento e vinte e sete anos às quatro e dez da tarde do dia tal do mês tal do ano quaisquer de um ano bom. E como sempre foi enterrada com duas rosas uma branca e vermelha dentro e fora do caixão. E por mais que se esqueça das rosas que ficaram por fora do caixão não se murcham e até hoje exalam o cheiro de cada ser o que for. Jeniffer quer ser uma santa.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/07/2022
Código do texto: T7571214
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