Se ela se ela se ela
Ela se ela se ela se ela; e se chamava Jeniffer. E tinha vinte e um anos e tinha dois empregos o de cuidadora de idosos e de enfermeira e trabalhava todos os dias e tirava somente dois domingos de folga por mês. E era cuidadora da boa senhora Ameixa e era querida por todos pelo seu exímio cuidado. E tinha um maior ser que desdenhava ser que amava tido o seu amor maior era o Joaquim o filho de sua senhora. E ela o respeitava muito. Ela era cuidadora desta senhora há três anos e ela fazia faculdade de enfermagem por oito horas de noite e o resto do dia cuidava da senhora e era feliz com a patroa que era cadeirante e que gostava de ver e ouvir rádios diversas; e Ameixa tinha sessenta e nove anos e era viúva e perdera o marido para um acidente trágico de trabalho numa mina de carvão e quando ele morreu ela veio com o filho morar na cidade e morar com ele num apartamento e pagos com o dinheiro da pensão dele e que sustentava todo o resto. E ela tombou certa vez e ficou paraplégica e contrataram Jeniffer para cuidar dela e agora já se faz três anos de casa que ela cuida da senhora Ameixa; e Joaquim tem vinte e sete anos e é formado em medicina clinica geral e é residente na faculdade em que trabalha; e Jeniffer somente quer trabalhar e se formar em seis anos em enfermagem. E Ameixa tem gostado muito do trabalho desta menina e é uma bela virginiana e olhos claros castanhos, tez caucasiana, peso sessenta quilos, um metro e setenta e dois, calçava trinta e sete e usava óculos ela. Já Joaquim era um mancebo de tez morena, um metro e setenta e quatro, e pesava setenta quilos, olhos castanhos claros e usava óculos também. E eles se apaixonaram um pelo outro e se prometeram em casamento; e ela a Jeniffer disse que somente começaria a namorá-lo depois de formada e faltavam três anos para isso e ele se resguardou por tão imenso amor por ela e ela por ele fez o mesmo. E completaram os seis anos e começaram a namorar e se casaram em breve. E Ameixa se entristeceu por ter perdido a melhor cuidadora sua mais se animou por ter ganhado a melhor das noras que gostava e a tratava tão bem; e Jeniffer indicou uma grande amiga de faculdade a boa e Domingas que estava necessitando de emprego no momento e aceitou sem demorar o emprego; e Domingas adorava contar piadas a patroa e as duas riam demais e elas adoravam ver comedias e ações e tudo passava bem nelas duas. E cada ser que elas falavam o amor se nutria lindo; e Jeniffer ficou grávida e deu a luz a dois meninos e dois e quatro anos e de nomes e Remo e Jeito e todos ficaram felizes; e Jeniffer venceu na vida e foi feliz com tudo e todas as criaturas, pois era apaixonada pela natureza e gostava de coalas e cangurus e tinha um apreço por insetos e diversos animais versáteis e lindos; e ela adorava equiterapia e era feliz demais com amor de um ser de Deus. E se bendita ser era aquela mulher de Deus que o amor de Deus amava o santo de cada passo de crer que o amor e de Jesus de cada ser o movimento de cada ser o coerente ser. Jeniffer viveu até os cento e doze se e o marido até os cento e treze e os dois filhos até os cento e cento outros. E todas as passam de serem comoventes os seres; de cada ser Jeniffer de cadente amor de passos de ser comover de seus amores. E cada ser Joaquim de sempre fora honesto e tudo dele era tudo dela e dos dois o amores sempre se manifestava de cada ser o amor de cada ser o honesto e dar e doar e crer e sempre o amor de paz; e Jeniffer sempre foi o amor de paz de Jesus.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.