UMA PRIMEIRA DAMA DE PRIMEIRÍSSIMA LINHA.

Segunda-feira, 25 de Julho de 2022

Foi deveras interessante a realização da convenção partidária que homologou o Presidente Bolsonaro à sua candidatura à reeleição no próximo pleito de Outubro vindouro. Muita gente ali. Do lado de fora e dentro do estádio, no Maracanãzinho.

Quando foi dada a palavra ao Presidente, ele quase não comentou nada, passando a palavra à sua esposa, Michelle Bolsonaro. E até se pode ter a impressão que isto nem era previsto, talvez. Mas ela, tranquilamente, empunhou o microfone e iniciou sua fala.

Antes de mais nada é preciso registrar a classe que possui esta mulher. Além de muito linda, tem um porte altivo. Seus gestos quase sempre estão de acordo com sua posição de primeira dama. E, com isso, deixa a cidadania brasileira orgulhosa de possuir uma Primeira Dama dentro desse padrão. Até se pode exagerar: excelência. Sem nenhum temor.

E para quem como ela, diz-se uma dona de casa, antes do marido alcançar a Presidência da República, não causaria nenhuma surpresa se ao final do possível e provável mandato dele em 2026, possa lançar-se como uma política no âmbito nacional. Quem sabe se ela não pudesse candidatar-se à Presidência da República, como outras primeiras damas no mundo o conseguiram? Ou pelo menos tentaram?

Ela não deixa de tornar-se uma agradável surpresa ao país quando acompanha seu marido, o Presidente, nos eventos em que ele vai. E ultimamente este lhe tem possibilitado falar em público, concedendo-lhe um espaço brilhante. E que isso, doravante, vire uma rotina. E que tenhamos alguém de seu nível à nossa disposição, para que a escolhamos e a elejamos, melhorando, assim, o quase baixo nível da política brasileira.

O evento em si foi um sucesso. E homologado, o Presidente concorrerá a mais um mandato. Mesmo com uma pressão adversa, desonesta e suja de seus antagônicos. O Brasil precisa, quer e merece que ele continue a exercer o cargo em que está até aqui. Torçamos!!!

*Em tempo: infelizmente essa oposição tem olhos mas não enxerga o óbvio. Temos, sim, um Presidente e uma Primeira Dama que orgulha o país.