Mãe de Papa

O nome dela era Amora e era lavadeira para fora de casa. E era esposa de Joaquim um jovem mecânico de carro; e ganhavam um pequeno salário de dois mínimos para sustentar os três durante cada um mês. E ela ficou grávida do bom e lindo Benjamim e teve um lindo parto natural de nove meses nascendo no dia de agosto com o signo de virgem e cresceu ao longo dos anos. E o primeiro livro que ganhou foi uma Bíblia Sagrada antiga do padre Abdias da paróquia perto de sua casa. E aos três já fazia sua primeira leitura e aos cinco já era pequeno acolito. E aos sete ia e queria ir à missa todos os dias que pudesse. E Amora desejou o filho ser padre e o filho aceitou o tão sonhado pedido. E iam à escola todos os dias e também as missas das três com o bondoso padre Abdias que o acompanhou desde os primeiros anos até a entrada no seminário. E aos quinze Benjamins foi ao seminário e fez os anos de filosofia e teologia e se destacou entre os alunos os melhores oradores e padres. E quando saiu do seminário foi designado a ajudar o padre Abdias na sua antiga paróquia e foi-se lá. E fez um ser excelente trabalho e foi nomeado dentre de dois anos bispo da diocese de sua região e foi caminhando rumo a sua santidade pessoal e em mais cinco anos se tornou arcebispo e depois mais dois anos cardeal e depois de mais doze anos foi proclamado Papa Benjamim com certa idade já. E convidou a mãe e o pai para lhe visitarem pelo menos duas vezes ao ano, pois a passagem era cara daquela aldeiazinha linda e benfazeja, e Amora gostava de fazer tortas de morango com amoras também seu prato favorito também. E Benjamim foi um homem correto e ficou no papado até sua morte aos cento e quinze anos de vida. E muitos elogiavam sua doutrina e fé por ele ser honesto e justo com tudo e todos. E Benjamim nunca perdera a virgindade e muitas mulheres o quiseram quando adolescente mais passou batido o seu coração era de Jesus. E Amora e Joaquim foram morar com o filho em uns dos quartos e todos os dias rezavam pela santidade dele e para que se tornasse um homem santo. E o Papa Benjamim fazia todos os dias e celebrava uma missa e dobrava os joelhos escondido em seu quarto pedindo perdão pelos seus pecados e pelos do mundo inteiro. E Amora a mãe morreu com cento e dez e se o pai o Joaquim morreu com cento e dez também. Desde pequeno Benjamim antes de ser padre tinha um costume, todos os lugares santos que entrasse e saísse fazia o sinal da cruz como em respeito sempre ao Bom Deus e Senhor e Deus. E Amora rezava ao lado do bom marido um rosário na capela do filho todos os dias em que viveram lá com ele. E cada dia o Papa Benjamim fazia sucesso com os fieis e era feliz com tudo e com todos e tinha uma alegria benfazeja e seja. E tinha uma grande qualidade: era um homem muito alegre mesmo na tristeza e mesmo na alegria ele era fiel a Jesus e concernente um longevo luar de um ser de querer ser amar mais e ser amado também. Benjamim nunca mais sofreu, pois tudo colocava no colo de Jesus e Deus e quando morreu soltou um sorriso sem esforço e foi para o céu sem pressa como quem quer amar e ser amado e direcionar o coração de se apaixonar por esse Deus de amor de passos valentes de versos lindos. O Papa Benjamim foi reto e bom e realmente achou no Evangelho a Boa Nova de realidades serenas de pazes lindas e verticalizadas dentro de nós. Amora, Joaquim e Benjamim foram o maior trio de cada ser o amor de um merecer de amar e se amado e cada colóquio de sermos assíncrono de sermos retos e benfazejos de cada verso atemporal de ser o ser tempo ser crer.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/07/2022
Código do texto: T7566176
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