Saudação ao esporte
Sempre me enveredei por caminhos extremos: do gospel ao rock, do esporte à literatura, do conforto do campo ao caos urbano, entretanto essa narrativa será dedicada apenas ao esporte, as demais experiências ficarão para outra crônica.
Houve o desejo em ser praticante do esporte, fazer valer de uma vida saudável e me tornar ainda mais adepto. Mas um dia me faltei desse prazer por convalescência e ainda assim segui a acreditar nos deuses do Olimpo e na bela arte de competir.
Houve o desejo em viver do esporte, mas surpreendir-me com os limites impostos pelas dificuldades da vida, mas mesmo assim prevaleci na determinação, respeito ao esporte. Desde então sigo firme por um dia ter vivenciado a chama da disputa.
Houve o desejo em amar incondicionalmente o esporte,
e nesse sentimento nobre uni todos, para que não houvesse diferenças e sim semelhanças. Se fui feliz, nao sei, outrossim fui primado desse amor.
Houve o desejo em acreditar no esporte, como um valor transformador de jovens e idosos também, caso contrário tudo se perde; sonhos, sucessos, conquistas e, principalmente sociedade.
Houve o desejo em ser tolerante ao esporte, não para com os que erram, mas sim com os que de
forma acertiva se apropriam dessa virtude como meta para o entendimento e a longevidade.
Houve o desejo em ser um dissipulador do esporte, ser sublime, plausível e fiel dele. Unir a força e capacidade, vontade e prazer.
Por fim, há o desejo que o mundo pratique esporte e nele descubra a verdadeira ciência do viver, do sentir e do saber.