Ela se ela se ela
Com o sereno o coração de crer que Jeniffer era paciente com uma doença grave no hospital e estava já há sete anos sem sair de lá e tinha uma doença terminal e ela precisava sempre de mais remédio para evitar-lhes as dores e era assim e foram ser felizes todos os dias de sua vida e desde os oito e hoje com dezoito que ela fazia esse tratamento. E ela adorava fazer fotos no Photoshop e mandar para seus amigos e amigas na internet e tinha um computador velhinho mais doado por ex-pacientes do hospital. E Jeniffer queria ser livre mesmo podendo ficar em pé somente por uns segundos por causa da doença que atrofiava ela e não matava mais reduzia os movimentos até parar e ficar paralítica. E cada ser humano de que ela conversava de que sentia tristeza era um camundongo de nome Asher e tinha dois meses e viveu bastante ao lado dela. E tinha dois melhores amigos que compartilhavam o quarto com ela de nomes Rogerio e Espevitada e tinham vinte ele e dezoito também ela e as duas fazia aniversário em meses diferentes. Desde os seis quando começou a definhar Jeniffer aprendeu toda a escola em casa e depois se formou o ensino fundamental e médio dentro do hospital de cada ser e crer. E Rogerio aprendera num site a fazer origamis e Espevitada fazia crochês para os queimados da ala norte, pois ninguém queria e ficar perto daquele setor nem mesmo os médicos formados naquela área. E cada silhueta de versos de que Jeniffer fez dezoito anos e queria como desejo andar dez passos fora do quarto e foi feito o pedido. E quase caiu e choros a doce menina; e cada ser que estava no quarto azul eram três pacientes: Jeniffer para a janela, Rogerio o centro e Espevitada para a porta direita, e eram amigos de quarto já a cinco anos. E Espevitada teve um problema sério pulmonar e passou a ficar no quarto com oxigênio o tempo inteiro e pegara Zica vírus mais a doença que já tinha e era ELA. E Rogerio fez vários origamis e amor para a amiga e ela sempre lhe sorriu em troca. E cada ser humano se fez que o sucesso de Jeniffer como a maior fotografa de Photoshop existente foi de um hospital e era público ele. E a mãe de Jeniffer ficava duas horas por dia com a filha por causa da permanência de e visitas; e se chamava de Eudora e era uma grande mulher de cabelos ondulados negros e de tez caucasianas lindas e momentosas e correlatas. E Jeniffer acabou morrendo com quarenta e nove anos de existência e deixou mais de vinte mil fotos lindas e belas feitas por elas e que deixavam uma existência de fatos retos e singulares e montantes. E cada ser que se mostrava sereno e casto com ela e ela amavam sempre. E a diretora do hospital deu o título de paciente júnior por tanto o tempo em que ela ficou internada em seu hospital e jamais dera problemas. E Jeniffer depois de ganhar um presente das cozinheiras uma bela feijoada e um suco de laranja e um doce de pudim. Foi o amor deveras de ela pelo ser em então. E cada ser que se que o amor de Jeniffer de que o sucesso e que podemos inserir o amor de Jeniffer sempre foi. E quando o coração de cada ser o coração de Jeniffer se destinava a todas as pessoas e seres humanos em cada distinto amor e ser. E cada foto dela e crer que o direito dela se valeu e que a cura de sua doença de se fez quando ela alcançou dois anos de, pois de falecida; e agora não importa mais, pois ela está no colo de Deus e amparada por Jesus sempre; e obrigado muito Jeniffer sua vida valeu demais para nós e toda a garra que tu nos deste seja feita com amparo dentro de seu bom e lindo coração. E ido e lindo e quando você passou ao céu tudo mudou para sempre nossa linda mulher.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.