Ela ser mais ela ser ela
Ela era linda e era florista. E desperdiçava no bom sentido e seu tempo para as plantas. E tinha as rosas brancas e vermelhas como as suas melhores e tinha tulipas brancas, amarelas e vermelhas. E vendia como água suas plantas e era um bom negócio. E cada dia um rapaz diferente dava presentes a ela. Paulo dava chocolates de segunda, quarta e sexta. Já o outro Rogério dava anéis caros de terça, quinta e sábado. E aos domingos na hora do almoço Joaquim dava a ela um vestido novo. E eram três os rapazes que cortejava ela há mais de cinco anos quando ela abriu o negócio numa tal Rua Afrânio de alguma coisa e ela era virgem na época vai ver porque os três rapazes a cortejavam tanto e a amavam a ponto de casar. E ela fez uma disputa pelo seu coração e quem saísse vencedor teria o seu coração e sua mão para o casamento. E fez três provas de QI entre os três e sete de QE e três de exercícios físicos e uma declamação de amor sincero de cada um de parte dos três. E que ganhou o coração dela foi o segundo de cada passe; e se casaram depois de dois longos anos de noivado, namoro e amor. E o amor deles dois resultou em casamento e na lua de mel ela reconheceu um filho que nasceu de cesarianas oito meses depois de nome Asher e foi um lindo nascimento fotografado e filmado pelo pai do bebê e que foi muito amado pelos dois mãe e pai do amor lindo. E aos sete o menino já trabalhava com a mãe na floricultura e as vezes com o pai na relojoaria que era modesta e sensata em ser. Asher era muito inteligente e tinha QI de 145 e era um dos melhores da turma seleta e fomenta. E Asher ganhou ao lado da mãe o prêmio de melhor florista pelo trabalho feito na subprefeitura da cidade paulista. E cada semblante de um olho de que sermos voláteis uns com os outros o universo de cada haste se limita de cada mente sã e sensata em cada coração. Ombro amigo o melhor era o de Joaquim que fez Asher se apaixonar por meninas que usavam perfumes com odor de rosa. E se casou com Armênia e foi casado com ela por cem anos os dois e tiveram trinetos e ela a mãe de Asher se chamava Florinda a mulher tão desejável por tantos homens. E a alegria abundava na casa da florista e na relojoaria do pai. E posso dizer que o amor dos pais reverberou no filho, netos, bisnetos e até trinetos. E Florinda pautava a vida dela no Bom Jesus em Deus o amor perdoador e a vindima do amar eterno e verdadeiro e honesto. E Florinda foi vencedora e nas dificuldades e cada âmbar de amor e fé se enraizava em Cristo. E cada dia Florinda se casava com suas plantas e dormia com seu marido e tinha uma longa amizade com seu filho e descendentes todos. E tinha três melhores amigas Florinda de nomes Ereto, Favo e Aresta e eles três viveram mais de cem anos chegando a viver cento e dois, cento últimos amigos. E Florinda morreu com cento e vinte e dois e o bom marido observava todo o Evangelho toda à palavra que sai da boca de Deus o amor divino o bem nos traz e montantes de pazes nos admoestam; e quando morre alguém que amamos desejamos o céu quando o não que o Bom Deus tenha misericórdia dessa alma. E no túmulo dela se inscreveu lápide: foi reta e boa, confessavam-se várias vezes ao ano. Foi sempre aberta ao diálogo e nunca disse não a um ser faminto ou necessitado. Faltando dois anos a perecer ela pediu para e ser internada num asilo e lá dava aulas gratuitas de plantas para os inquilinos e visitantes que vinham àquele local lindo. Tinha lindas flores e copas com suas flores e frutos e no seu túmulo ali ser também.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.