Ela ser ela for ela por ela
Ela cordial ser ela; e se chamava de Jeniffer e tinha dezoito anos hoje ela; e ela era costureira e era linda mulher e intercalava sua profissão com a arte de ser pasteleira e fazia pasteis um melhores do que os outros e era muito boa cozinheira. E foi assim dos dezoito até os trinta e oito e se casou com Josias e teve dois filhos de cada ser diferente dois anos com seis um e quatro o outro hoje; e se chamavam ser hoje Gustavo e Moderado e queriam e ser e os dois bons tocadores e teclado e violão e ela comprou os dois instrumentos com muito esforço e empenho social e aos sete e Gustavo já tirava no violão suas primeiras músicas e Moderado aos dez seu primeiro acorde no teclado; e quando os dois começaram a tocar juntos eles tinham doze e quatorze anos hoje e formaram a dupla e tecladinho e violeiro e fizeram o seguinte sucesso de cada ser com o coração de sensato e honesto. E Gustavo e Moderado faziam todos os timbres de colocação reais e eram muito felizes com isso, e Jeniffer passava a mão na cabeça dos dois abençoando. Já o marido duvidava no começo do trabalho dos filhos mais depois deles dois venderem vinte e cinco mil CDs em dois meses mudou de ideia e decidiu investir na carreira dos filhos inteligentes. E faziam quinze shows por mês e estudavam o ensino médio junto, pois o pai falava que sem estudo não se avança na vida e a mãe fazia os trajes que eles iam vestir nos shows; e era feliz a felicidade imensa dessa família de quatro seres fenomenal; e cada semblante de que se somar-se que o amor e âmbar deles era Cristo e então os dois viraram, cantores sertanejos e tocadores cristãos e o sucesso e se avantajou muito mais pelo seu mundo pessoal e real. E Gustavo namorou uma fã católica de nome Angélica e Moderado namorou uma antiga fã de nome Jacira e ambas casaram com eles dois no dia um de dezembro do ano recorrente e doravante foram felizes. e Angélica deu a luz ao bom filho Benjamim e a boa Aurora e Jacira deu a luz a boa Rebeca e Sumira e os quatro filhos foram as alegrias da avó materna e a avó paterna a boa Asher queria amar e ser amada por tudo e todos e o avô paterno Haver se sentia o avô mais feliz do mundo com tantos netos para se cuidar. E Jeniffer tinha cinco melhores amigos e amigas e tinha os nomes de Eito, Sujeito, Abera, Certo e Grito. E cada um tinha hoje a idade de trinta e cinco, trinta e seis, trinta e três, trinta e cinco, trinta e sete e trinta e nove. E os seus filhos os de Jeniffer eram melhores amigos deles cinco também e de eram onze: Acode, Conde, Sereno, Amor, Jeito, Asher, Crer, Nave, Onde, Por e Ser. E tinham na época as crianças quinze, dezesseis, quatorze, doze, onze, dez, dez, quatorze, onze e dez; e quando Jeniffer ficou mais velha perto dos noventa pediu para ser internada num asilo para idosos, pois já não era mais a mesma de antes e sua memória falhava já. E Jeniffer dez e dez anos de vida ela realizava uma promessa a Nossa Senhora Aparecida por graças alcançadas por ter sido liberta de um nódulo no peito esquerdo e que não precisou de cirurgia; e que o marido ia de ter que amputar a perna e não o foi por causa da virgem e o filho não ficou cego de um dos olhos com água quente por intercessão da virgem. E cada dia ela realizava milagres diversos na vida de Jeniffer e enquanto tivesse forças e vida e ia agradecer lá em Aparecida todas as suas promessas prometidas e cumpridas. E Jeniffer quando morreu foi dormindo numa tarde de inverno numa manhã de segunda feira de um dia simples de julho de um ano quaisquer de uma data a se qualificar. E cada ser como o ocaso e o coeso coração ela foi.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.