Se ela se ela se

Com fosse ela ser Elvira. E chagada do amor de Jesus dentro dela era ela uma perfeita menina doce lábios de mel. E tinha dezoito anos depois de se formar no ensino médio numa escola pública. E foi ser fazer a faculdade de química, pois adorava a arte da alquimia como os antigos chamavam e ela queria trabalhar num grande laboratório e descobrir novos elementos da tabela periódica e ser feliz. E a vida inteira ela namorava e separava e não queria casar e foi-se somente assim. E seria sensato ela desposar um bom homem de paixão exuberante e um folego enorme e querido por ela; e ela apaixonou-se por Rogério um químico sênior na sua área e ela era júnior na época. E tiveram antes de casar dois filhos de lindos de nomes de Eito e Sujeito e foram os vislumbres do lar dela e dele. E se casaram e faz dez anos que estão hoje juntos e unidos. Elvira e Rogério foram casar primeiro no civil e depois de dois anos e achando estarem certos no religioso também. E cada ser que eles ajudavam com suas economias Deus os abençoava sempre e retamente. E ser simples Elvira se ser que se tornou mãe aos vinte e cinco e trinta e cinco também com dois filhos somente. E cada filho dela se apaixonou por determinada área da química sendo Eito por química orgânica e Sujeito por química inorgânica ser e ter. E passaram nos três principais vestibulares de química do estado de São Paulo daquele ano e foi os dois juntos fazer faculdade cada um em seu ano, pois tinham dez anos de diferença de vida a viver. E Eito entrou com dezoito enquanto Sujeito entrou dez anos depois sendo este com vinte e oito e formou também. E tinham um grande mentor no químico Linus Pauling e era a alegria dos químicos remanescentes. E cada ser humano se ser que se faz poente e nascente que o amor pela felicidade de que a química eles dois ganhavam hoje um gordo salário de quase quatro digito de reais. E sentimentos a ser o coração de Elvira batiam derivados e retos como um verter de comensais amores. E o pai Rogério deu todo o apoio e coligação de moradia aos filhos recém-formados e cada ser de dia eles dois progrediam e não queriam casar por enquanto. E teve uma grande mulher na vida de Eito que ele não esqueceu a Jovita e queria se casar e namorar ela somente tinha um telefone e uma foto nada de face book e achou ela e a pediu em casamento e os dois casaram depois e de três anos de noivado. E Jovita foi e perdeu a virgindade com ele e tiveram somente um único filho lindo e moreninho, pois ela também era morena linda para valer. E Sujeito invejava a mulher do irmão e os dois começaram a brigar por ela e teve um dia que os dois saíram da tapa e quase saiu erro. E Sujeito resolveu sair da cidade e procurou emprego em outro laboratório, pois fazia dez anos que trabalhava ao lado da mãe, do pai, do irmão no mesmo local e todos ficaram muito chateados com isso. E Sujeito morreu com cento e onze anos de alcoolismo e tabaco e todos ficaram tristes com a perda. E Elvira morreu com cento e quarenta e cinco, e Rogério com cento e cinquenta e dois e Eito morreu com cento e sessenta e dois e Jovita morreu com cento e trinta e dois. E se inscreveu na lápide da família o seguinte sobre a Elvira: foi honesto, ombro amigo, sincera, reta e benfazeja e cordial. E colocaram no tumulo dela doze coroas de flores e se acenderam sete velas sobre seu caixão e o marido viu sua linda face no céu com todo o amor desde que se conheceram ano após ano a aula de química de cada ser que amaram Deus em primeiro e Nossa Senhora em segundo. E Elvira já não vive mais hoje e está enterrada com polpa e honra e flores e glória no cemitério.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/07/2022
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