Ela se ela se ela

O amor de Jeniffer era se feliz e era linda e era pipoqueira e vendia pipocas com três sabores a de sabor salgado, a de groselha e a de doce de amendoim o famoso recheio dela especial da casa, ou seja, do carrinho de pipoca e era feliz. E como se não bastasse ela era linda e bela e de coração e feminil. E Jeniffer de cada ser como fosse de que tinha dois filhos de lindo coração e alto caráter e tinha um lugar de atuar dados pela prefeitura anos dez atrás. E cada ser como o ser amoroso que era o marido dela também era vendedor de comidas de rua e era uma quadra distante dela e o filho mais velho aprendia com o pai a profissão desde os quatorzes e aos dezoito começou a trabalhar por conta e Jeniffer arrecadava trezentos a quinhentos a cada três dias. E o marido se chamava de Antônio e tinham um pé de meia e morava numa casa simples perto de um bairro na periferia de São Paulo zona norte. E Jeniffer ao voltar do serviço com seu carrinho um caminhão passou com o farol vermelho a atropelou e deu perda total no aparelho e ela se jogou ao lado contrario do caminhão. Deu-se pelo teste do bafômetro que estava acima do limite permitido pelo código brasileiro de trânsito. E para passar o tempo e agradecer a Deus o dom da vida ela ia todos os dias a igreja na missa das sete da manhã e fazia amor com o marido todos os dias, pois dava muito valor à vida dela e dele e dos dois filhos. E certa filha pagou a aposentadoria da mãe e do pai para que não precisassem mais trabalhar nas ruas. E assim se foi. Ela ganha três salários mínimos e ele quase quatro pelo tempo de serviço trabalhado ela cinquenta e ele cinquenta e dois anos de carteira sem patrão mais guardaram seus recibos de cada mês. E Jeniffer se aposentou com setenta e o marido e setenta e dois ele e os dois filhos trabalharam duro e ficaram por setenta anos trabalhando os dois. E o primeiro filho se casou com Amora que o ajudou até a morte e Veronica que assim fez o mesmo com o segundo filho e amigo e amante a moda antiga. E os dois filhos tiveram três filhos sendo Arber e Carótida o primeiro filho e Rogério o segundo filho; e cada ser como o ser de querer de cada aurora de ser o coração de passos retos seres e cadentes. E Jeniffer foi fraguou um crime perto de sua casa onde seu vizinho morreu esfaqueado por um bandido, e por causa disto ela quis sair de casa e morar em outro lugar com seu marido e filhos. E começou a receber ligações de ameaças de morte feitas pelo bandido. E ela não saia mais de casa e teve de parar de trabalhar na época e tinha quarenta e cinco anos. E a policia entrou no assunto e prendeu o bandido quando este ligou a ela pedindo um total de quatro mil reais para não matar nem ela nem a família, e depois desse incidente Jeniffer nunca mais abriu a haverá mulher mais certa. E um dos filhos dela se tornou homossexual e no começo o pai se assustou mais ao longo do tempo eles três aceitaram o filho e irmão gay. E muitas coisas o primeiro filho homossexual fazia como usar batom e andar com meninas sem namorar de maneira que a muitos seria correta. E Jeniffer se viveu até os cento e quarenta e cinco e o marido com cento e trinta e seis e o filho mesmo sendo gay casou e constituiu família e teve uma excelente esposa que envelheceu bem ao lado dele indo aos cento e dezessete e o segundo viveu até os cento e sete anos e deixou até bisnetos. E Jeniffer fora dar palestras em escolas para contar a sua vida linda e difícil e quando ela morreu se guardou um quadro feito por um pintor sobre esta mulher.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/07/2022
Código do texto: T7558045
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