Ela se ele for ela
Como o baluarte de fomos rentes e amigos remetentes, e ela se chamava de Irma. De ela se tornou freira depois de tido um menino aos vinte e dois se e o pai do filho o bom Joaquim e a abandonou, pois ia fazer faculdade nos Estados Unidos de medicina e ela se tornou noviça assim que teve o bebê. E deu para criar e assinaram os papéis da adoção a boa e melhor amiga a boa Genova e ela cria a menina até hoje; e lá no convento das carmelitas descalças ela Irma chorou escondida nos primeiros três anos de vida de seu filho de nome Benjamim e a amiga mandava fotos e desenhos do filho dela para ela mais como não queria atrapalhar seus votos Genova falava a Benjamim que ela era uma boa e linda tia muito querida por todos e pela avó e pelo avô e parentes. Somente três pessoas sabiam sobre Benjamim e sua relação com Irma. E Joaquim voltou dos Estados Unidos dez anos depois e Benjamim era um lindo menino e era do signo de virgem, e tinha tez caucasiana e olhos castanhos claros e uma visão perfeita e crescia em graça e santidade. E Joaquim procurou Irma e não achou e Genova o interpelou e contou a Joaquim toda a verdade e todo o sofrimento que este causou a boa Irma e foi se declarar e conversar com ela. Então ela e lhe disse toda a verdade e ele e a pediu em casamento e se casaram no aniversario de Benjamim sendo vinte e quatro de agosto de 2030 e ela saiu do convento para sempre; e ela teve mais dois filhos e ele pagou toda a faculdade de medicina dela aqui em São Paulo e se fez médica endócrina e nutricionista e atendia e de graça todos os sábados no hospital publicam a zona norte da capital ao lado do marido que era neurologista e psicólogo formado. E Benjamim e se tornou formado em três áreas da medicina e eram psicólogos, psiquiatra e fisioterapeuta analista e ganhava salario na casa dos cinco dígitos e ambos os três foram felizes. e Benjamim se casou com Desdenha e tiveram um lindo casamento de durar setenta e sete anos e muito mais e conseguiram um portentoso patrimônio social que foi uma estatua de Freud feita pela filha de Desdenha que virou patrimônio público da cidade paulistana. E teve três filhos chamados de Eito, Sujeito e Armênia e eram felizes. E cada um viveu as vidas que pediram a Deus. Irma viveu até os cento e doze anos. Joaquim viveu até os cento e treze, Benjamim cerceou viver até os cento e dez anos e Desdenha viveu até os noventa e nove; já os três filhos viveram até os cento se e dois Eito, até os cento e nove se o Sujeito e até os cento e vinte a Armênia e tinham treze parentes amigos e suas amigas: Ester, Asher, Bonifácio, Corrente, Febril, Gotas, Jovem, Termo, Lopes, Louve, Adendo e Matemática. E eles treze chegaram e pereceram com a idade de cem, cento e dois, cento e treze, cento e quinze, cem, cento e um, cento e dois, cento e dois, cento e treze, cento e dez, cento e dez, e por fim cento últimos amigos. E Irma foi a melhor digitadora do concurso de programação que participou anos atrás quando começou a programar ao lado dos filhos que além de médicos eram também excelentes programadores e linguagens altas e baixas e quase chegaram a montar uma empresa de informática, contudo afundaram a ideia do ocorrido à bolsa de valores por causa da falta de experiência dela e dos filhos e maridos para a área que viviam em aspersão. E Irma foi santa, médica e programadora e quando morreu foi declarada a santa dos programadores e se inscreveu no seu túmulo; antes de trabalhar rezava de programar rezava de conversar rezava e quase tudo o que fazia antes rezava; e depois de três anos de falecida ela se tornou bem-aventurada e depois mais dez anos foi santa da igreja católica. Sempre rezava pelas soluções.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.