Sem Camisa de Força
PENSO que todos aqueles que escrevem (noves fora as sumidades) são suscetíveis às falhas, erros, gafes e, claro, cavadas. Errar faz parte do shoe da vida. Detalhe: mesmo errando que escreve retrata o que pensa. O importante é que emoção do ato de escrever sobreviva. Por que temer as gafes? Tem mais, há sempre a possibilidade de retificação de qualquer erro cometido. Não é preciso encucar e muito menos de envergonhar dos lapsos e erros.
Com certeza pior que errar é calar, se omitir ou seguir à risca a cartilha da moda, vestindo a camisa de força daquilo que é considerado prioridade. Ou seja, o manual do que é politicamente correto.
Sou um sujeito limitado, meus escritos são acanhados, mas rejeito aderir ao comportamento manada. Acho que se deve escrever o que se pensa, mesmo que isso vá de encontro à moda do momento. Não canto para agradar. Não me importa o julgamento. Assumo minhas aranhas.
Estou tocando neste assunto porque sou um velho desconfiado e muito vivido. Tenho minhas ideias, mas acima deles está minha consciência. E priu. Inté.