Ela sempre ela sempre

Como ela sempre foi ela sempre foi Jeniffer. E era ela psicóloga formada aos vinte e cinco e começou a clinicar depois de formada. E se casara com Rogerio e fora feliz com ele por trinta e nove anos quando ele morreu de infarto. E tiveram os dois três lindos filhos de nomes Caro, Cara e Meandra e era de idade hoje dezessete, dezoito e dezenove hoje quando o pai deles três morreu quando dormia e foi levado ao hospital e morreu às cinco da manhã e foi velado na capela de Nossa Senhora do Bom Socorro e foi enterrado com doze coroas de flores. E se Rogerio foi ao céu todos diriam que sim mais o melhor amigo dele o Sereno chegou perto de Jeniffer e depois do enterro falou que tinha algo sério e importante e falar de Rogerio para Jeniffer sobre o defunto marido dela que já descansava em paz. E contou que Rogerio traia a esposa há dez anos e que ia contar tudo a mulher e que duas semanas antes de morrer terminou tudo com a amante e se confessou tudo com o padre e então no dia em que ia falar e confessar o adultério ele morreu e empacotou. E Jeniffer chorou de raiva e ódio mais se conformou porque o marido foi para o céu e mesmo que confessando parou de pecar. Os três filhos ficaram mais pasmos pelos atos do pai do que pelo choro da mãe e dividiram o seguro de dez milhões e de reais em quatro partes sendo dois milhões e meio a cada parte segurada. E Rogerio e estudava direito internacional e também era psicólogo e tinha um bom pé de meia e queria ter mais filhos mais a esposa fez laqueadura e não podia mais ter filhos. E certo dia apareceu uma moça linda de uma tez caucasiana de olhos azuis e cabelos ondulados castanhos e pesava mediana e tinha um metro e setenta e dois e um menino no colo aparentando dois ou três anos e que queria parte da herança de Rogerio e todos os quatro confrontaram ela. E então e a partir daí ela entrou na justiça e passou a ganhar três salários mínimos de pensão alimentícios vindos da pensão que Rogerio deixou a Jeniffer depois de morrer. E todos a tratavam com nariz em pé e o menino da amante chamava a Jeniffer de vovó linda e ela esquecia os problemas e até dava risada às vezes. Então a mãe da criança morreu de pneumonia e a guarda ficou com Jeniffer ela estava com oito anos e não tinha nenhum parente próximo. E cresceu o menino e se formou o primeiro da turma em engenharia e deu o diploma para a única pessoa que realmente cuidou e acreditou nele e quem era a Jeniffer que estava com mais de setenta hoje em dia. E Jeniffer precisou ser internada num asilo, pois ninguém tinha condições de cuidar dela o tempo todo. Ela urinava nas roupas e falava sozinha e não tinha amigos a não ser o filho adotado. E ficou internada por pura cordial vontade até os cento e treze anos quando morreu e foi ao céu encontrar o marido que apesar de tê-la traído a esperava no colo de Deus. E os parentes já falecidos também deles dois os que foram bons também estavam no celeste amor divino. E Jeniffer e se inscreveu somente sete palavras no seu jazigo: foi amor, serviço, ousadia, paz, perdão e alegria; e Rogerio e se inscreveu oito pazes: foi bom, austero, limpo, certo, reto, benfazejo, amor e sentido. E já cada um dos três filhos viveu até os cento e treze um, cento outros e por fim cento e dezenove se o último e o filho adotivo morreram com cento e dois. Já a amante de Rogerio morreu com pouca idade e se não convêm falar nem mencionar. E gostava de um cantor a boa Jeniffer o Roberto Carlos e adorava aquela música dos amigos para sempre e aquela do Jesus Cristo eu estou aqui e se apaixonava todas as noites de amor com o bom bmarido.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/06/2022
Código do texto: T7549537
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