O COTIDIANO E O INUSITADO... 17h19min.

O cotidiano representa a nossa própria vida em si, com lances bons e outros nem tanto.

Ontem, lá pelas três horas avisamos a esposa que daríamos dar um pulinho no Supermercado, antes, porém, passaríamos no Posto de Saúde, para agendar uma consulta, com o Dr. Francisco, que esteve afastado de seu trabalho por duas semanas, pois tinha contraído Covid.

Chegamos e pegamos à ficha de número 35, não demorou muito nosso número foi chamado. A consulta foi marcada para 12 de julho, as 10h15min.

Finalmente iríamos mostrar ao médico, os resultados dos exames de sangue e outros itens, coletado em 30 de maio, o eletro cardiograma, tinha sido feito alguns dias antes, até aguardamos os resultados com certa “ansiedade”, para ver se não tem algum problema com a “máquina”, que já chegou aos 80 e quase não teve pouca “revisão. Com o papel em mãos, nos despedimos e agradecemos...

Agora era a hora a hora de ir ao Supermercado, que aliás, não era muito longe dali. Poucos minutos depois chegamos.

Para nossa surpresa algumas “modificações” foram feitas, na parte do açougue, eles “sumiram”, pois, as carnes somente eram ofertadas expostas no frízer.

Para não esquecer os itens havíamos anotado num papelzinho, que acabamos esquecendo, pois estávamos preocupados se o Classic iria “pegar”, acabou “pegando”, em que a bateria dava os últimos sinais que estava quase “desencarnando” ...

Finalmente, conseguimos colocar os itens no carrinho, - apenas esquecemos um: a maionese, mas a que tinha em casa ainda daria para fazê-la no sábado, - hoje.

Algumas modificações foram feitas nas caixas do idosos, ao invés das habituais cadeiras, que antecedem o caixa, estas foram retiradas, e foram colocadas, quase rente aos caixas, - depois foi nos dito que era para ”facilitar” - as diversos acentos estavam vazios, quando olhamos um caixa, em que estava terminando de atender um cliente, e para lá nos dirigimos, porém, ao fazer a volta como carrinho, rente a última cadeira, tudo leva a crer que esbarramos com nossa pé direito, no pé da cadeira. Inesperadamente caímos, o carrinho do nosso lado direito tombou, e nos do nosso lado esquerdo, caímos em “câmara lenta” ...

Isto causou preocupação, várias pessoas vieram nos socorrer, com destaque a uma jovem atendente, um senhor nos deu apoio para nos levantar, pois quem está acima do peso tem certa dificuldade, pois estamos com 99 k e o ideal seria 83, nossa altura é de 1m80c.

Afirmamos que estávamos bem, nada de mais grave havia acontecido, - aparentemente – um senhor que nos deu uma força para nos levantar, fez conversas comentários descontraídos, isto o que dá deixar o “menino” vir sozinho ao supermercado... Acho que também vou cair para ser atendido pela moça, aproveitamos para falar com o gerente, que as “modificações, não ajudaram, mas pelo visto “atrapalharam.

A mesma juntou os itens do carrinho caído, e os colocando para serem passados no caixa, queria que usássemos o elevador, dissemos a ela que preferimos ir pela habitual escada rolante, agrademos e nos despedimos.

Chegamos, com um item não previsto, contamos sucintamente a esposa o ocorrido, e demos a ela um café com um sonho de nata... 18h09min. Em tempo: de sexta para sábado acabamos fazendo uso do Torxilax, pois ficamos com uma luxação do quadril do lado da queda...

Curitiba, 25 de junho de 2022 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 25/06/2022
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