Arcos, Aros, Ares do Barroco ao Moderno
Arcos, Aros, Ares do Barroco ao Moderno
Não mais ângulos retos. O segmento AB de uma reta traçada é limitado por dois pontos, mas a curva é infinitude de possibilidades: parábolas e hipérboles.
E assim é tudo que se vê naquela escola que dizem projetada por arquitetos do modernismo. As políticas públicas deixaram incongruentes e o projeto ficou pela metade. Basta olhar as curvas, cunhas, e a imaginação verá traçados do arquiteto.
E as aulas de desenho geométrico e matemática vêm à lembrança: “dois, pi, erres”, a parábola e hipérbole...
Observe atentamente as curvaturas e o desenho entre a laje do piso e a curva da rampa. Abstraia-se e deixe a memória trazer a lembrança de saudosos professores daqueles anos juvenis.
Para fazer parte daquele seleto grupo de estudantes haveria de se fazer concurso de “Admissão”. E estando lá haveria de se cuidar para não ser jubilado. A escola era pública, mas aquela sociedade daquela época era excludente.
Se na época da Monarquia rezava, na República, calcula-se.
O barroco cedia lugar ao moderno.
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Leonardo Lisbôa
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