Ela se que bela
O Amor de ela ser Bela; uma mulher de vinte anos consecutivos cerca de vozes lindas e ela eram sopranos numa grande orquestra na capital mineira; e namorara Joaquim um rapaz bom e sinérgico de alto coração e tenor na mesma orquestra; e os dois tiveram dois filhos um menino e uma menina de hoje com cinco um e sete outra e a mãe com trinta e sete anos completos de idade; os quatro costumavam ir ao cinema duas vezes ao mês e viam filmes de aventura e romances lindos de chorar. O filho Rogério foi se tornar advogado quando cresceu e a filha Joaquina se tornou professora universitária quando cresceu; e ambos os filhos deram quatro netinhos a boa Bela de nomes Asher, Berlinda, Serena e Pequena de todos inteligentes bem e amorosos também uns com os outros. E tinham hoje os quatro dez, doze, onze e treze e estudaram muito a entrar numa boa faculdade num futuro próximo e prospero. E todos eles tocavam um instrumento e eram bons. Bela era vocal e violino. Joaquim era vocal e baixo, Rogério era flautista, e Joaquina foi trompetista, Asher, Berlinda, Serena e Pequena foram guitarrista, baixista, baterista e tecladista e foram felizes também em na carreira de músicos. De cada dia os todos eles se instigavam a lutar por um mundo melhor ensinando crianças carentes a aprender instrumentos. Desde que nasceu Bela ou belinha fundou um associação voltada para músico carentes e de classe media baixa. E o marido a apoiou em todas as vertentes de seu coração bom e sinérgico. E cada dia era alegria após e sinergia sincera e casta. Bela e Joaquim se amavam muito e se beijavam o tempo inteiro quando se davam momento. Sexo nunca fora tabu e sim forma de alegria e talento interior como espessos corações lindos e benéficos; Bela gostava de todas as posições carnais e era feliz assim. E era católica praticante e dava dez por cento de seu salário e dizimo a igreja de uma santa querida por ela e parentes. E batizou-se e se catequizou e se crismou lá aos quinze anos de idade e se casou aos vinte anos incompletos e foi assim feliz. Já a idade e estória de Joaquim era outra. Seu pai era alcoólatra e fumava cigarros todos os dias vendo a deixar a casa e a mãe e ele e os dois irmãos a sós e sem dinheiro algum; e então a mãe de Joaquim começou a passar e lavar para fora e a faxinar casas todos os dias e conseguiu uma bolsa de estudos cem por cento para aprender música e ser um bom ser coisa que seu pai não o foi enquanto morava com eles quatro. O sucesso de Joaquim veio aos quatorze quando ele cantou a peça o fígaro e foi aclamado e competiu com caras muito grandes de vários anos de carreira. E depois de disso foi para a França terminar seus cursos e voltou ao Brasil e se apaixonou e por fim se casou a com a linda Bela. E hoje vocês tem o resumo da história dela e dele. E arquejaram e os dois tem um patrimônio avaliado em dezoito milhões de reais; e os filhos usam bem essa herança mesmo em vida. E Bela viajou a Viena, Roma, Paris, Lisboa, Pequim dentre tantas escolas de musicalidades existentes. E o amor de Bela não termina assim. Ela morreu simplesmente de pneumonia aos cento e trinta e três anos cercados de pessoas alegres e contentes e disse ela um dia antes de morrer mais não sabia: que vocês façam tudo o quem fiz e não tenham vergonha de nada somente de pecar, pois o que fazemos de errado é que nos destrói e cada ser é responsável por seus talentos e virtudes retos e singulares; vocês tenham certeza ainda já quero partir e não me esqueço de ninguém e de mesma face que me amou meu marido e filhos e netos; obrigada por tudo o que me deram de corpo, mente e alma. Assim corremos com amor; obrigada Bela você foi linda e fantástica de cada ser o mais.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.