Pequena prova de amar
A primavera morava em seus olhos, na amplitude, e não num cantinho escondido qualquer, resplandecia no olhar.
A beleza estava lá.
O tempo passou e ele, o encanto, não voou - como, diriam os mais românticos, voam os colibris - permaneceu no jeitinho de falar, na mania alucinante de sorrir.
Penso que toda mulher muito amada é assim, inspiram coisas que só os apaixonados; os outros, pra eles, é insensível. O amor é isso, assim.