OPINIÕES...
OPINIÕES LIBERADAS E LIBERTINAS
Estamos vivendo um momento da nossa história humana onde cada indivíduo se acha no direito de manifestar, ao eu bel prazer, suas opiniões e manifestações sobre quaisquer assuntos, ou temas, sejam político, econômico, religioso, histórico, social, familiar ou de qualquer outro aspecto, que seja de relevância para a sociedade.
Todo e qualquer cidadão, jovem ou adulto ou ainda idoso, se expressa sobre tudo o que lhe cerca. Percebe-se que qualquer pessoa opina sobre o que estiver ao seu alcance de uma forma conscienciosa ou desinformada.
Isso se deve às atuais condições de informações geradas pelos meios midiáticos (TV) ou pela fartura das informações pelos celulares e suas redes sociais. As pessoas recebem essas informações em grandes quantidades e intensidades, dada à operacionalidade e rapidez com que circulam pelo mundo todo a partir da sua geração.
Um fato de relevância internacional, assim que ocorra, em segundos já estão sendo divulgados nas redes socais e a maioria já fica sabendo, e em condições de emitir suas opiniões a respeito, e com isso geram discussões, polêmicas e discursos.
Isso mostra quanto informada está hoje a sociedade! A maioria sabe um pouco de tudo. O jornalismo tornou-se extremamente dinâmico na circulação da informação, principalmente, a televisiva e redes sociais pelos celulares.
Tal processo contribuiu para que os cidadãos acompanhem e fiquem mais informados sobre o que lhes interessa (governo, ensino, saúde, segurança, comercio, economia, entretenimento, esportes, e até mesmo relações familiares)...
Mas, não impede que também, essa gama de informações seja mal interpretada e tenha características “libertinas” segundo o entendimento daqueles que, com parcos recursos culturais, não tenham o discernimento necessário para filtrarem ou elaborarem com inteligência a exata compreensão do que leu ou ficou sabendo!
Então, dessa forma, temos duas parcelas sociais, no contexto da informação: Uma, que assimila a veracidade e autenticidade dos fatos à luz das verdades e a outra, que, manipulada por mentiras e fakes embarcam na sua “boa fé” formulando falsos conceitos a respeito!
Portanto, hoje, as pessoas falam o que querem e quando querem. Emitem juízos de valores segundo suas próprias concepções (umas corretas e outras libertinas), caracterizando assim, os boatos, as fofocas, os fakes, incluindo a classe política quando ajuízam conceitos e preconceitos sobre o Presidente Bolsonaro e as eleições que se avizinham.
Jose Alfredo - jornalista