Ela ser a mais bela
Se ela for a mais bela das vizinhas da rua era a Dominica. E tinha trinta e dois anos hoje e era mãe de um filho e uma filha e ela era costureira na região em que morava. E Dominica estava casada com Sérgio e completavam dez anos de matrimonio e ele foi o seu primeiro homem na cama e o seu primeiro amor. E então os quatro se ajudavam no lar as crianças queriam ajudar a mãe e ela queria que as duas crianças estudassem para elas terem um futuro melhor e o filho Joaquim estudava para ser engenheiro mecânico e a filha Românica queria se psicóloga quando crescesse; os quatro foram retos e benfazejos e retos e correlatos. E aos quarenta e se dois Dominica quitou a casa própria em que morava. E estava felicíssima com a conquista. E fez uma grande feijoada e convidaram suas quatro melhores amigas todas elas também costureiras para comemorar o feito com elas também. E foi o dia inteiro de muita comida e bebida. E no dia seguinte mais trabalho. E os anos se passaram. Chegou aos dezoito anos Joaquim e este entrou a faculdade e começou e terminou e depois foi Românica que começou e depois também terminou esta área escolhida a de psicologia. E os dois filhos com o salário que começaram a ganhar deram dois presentes a mãe sendo um carro novo para ela fazer entregas e uma nova máquina de costura, pois a sua estava bem velha e consumida. Dominica chorou de alegria e não esperava isso e fez um bolo de floresta negra e deu de presente em agradecimento aos dois bons filhos. Já o pai Sérgio hoje estava desempregado há cinco anos e era garçom de restaurante e Dominica não parava de rezar e interceder por ele. E depois de sete anos até em fim Sérgio conseguiu um emprego num bar ganhando um salário mínimo e meio e ficou no mesmo emprego muitos anos e já tinha quarenta e sete. E a família inteira agora trabalhava e todos eram felizes. E Dominica foi ministra da eucaristia na igreja e era fiel a Deus. E cada serena alegria de crer que o amor de Dominica era um sucesso de cada social face. E dava o seu dizimo a igreja todos os meses mesmo quando ganhava pouco na costura. E Sérgio costumava levar um ou dois brotinhos para Dominica comer em casa quando chegava de madrugada e tirava folga de todo domingo apenas. E era de graça. E Dominica adorava fazer algo com o marido o amor e era um fogo inabalável e não tinha quem segurasse o casal. E todos os dias eles queriam e faziam amor. E cada amor de cada ser o continente de que o sexo é muito importante no casal principalmente se querem ficar unidos para sempre não importando se são adolescentes, adultos e ou idosos os casais. Cada ser humano se sinta apaixonado como Dominica e Sérgio os foram, pois o sexo não pode ser um estigma mais sim uma paixão convivida e vivida sim com quatro paredes sinceras e fenomenais. Dominica foi linda, pois era uma caucasiana de um corpo esbelto e sem gordurinhas e tinha lindos olhos negros e uma altura de corpo de modelo. Assim Dominica foi e viveu a maior parte da vida na mesma casa. E lá também envelheceu e chegaram aos cento e trinta e três anos bem vividos e o bom maridão chegou aos cento e trinta e quatro anos e o filho chegou aos cento e vinte e cinco e a filha chegou aos cento e vinte e seis anos. Cada ser que se faz com esmero carinho e amor de um sucesso de querer o coração de Dominica sempre amaram e amavam. Ela deu um presente aos dois filhos antes de morrer; uma joia e um relógio avaliados em dois milhões de reais dados por uma bisavó da família e guardados por Dominica até hoje e que deu aos filhos como presente antes de morrer. Os filhos ficaram espantados e agradeceram; hoje faz três anos que Dominica morreu mais seu legado continua firme.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.