AH! NÃO ADIANTA
Ah! Se adianta, água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
O bater do aumento de preços dos combustiveis já furou e faz tempo na república dominó o bolso da população em geral, salvo uns 5% dos mais de 210 milhões de habitantes, dentre os quais mais de 33 milhões de habitantes estão sem comida, vivendo em estrema pobreza, apenas contemplando a riqueza da corrupção nas mídias sociais: televisão, redes sociais, jornais e revistas com discursos de prestação de conta e de honestidade dos agentes detentores de mandatos eletivos. Eita povo bom danado para a família dele e seus xaleiras de plantão.
Por analogia ao pensamento de Joseph Rickaby ao afirmar: "uma excelente proteção contra a raiva e os pensamentos rebeldes, contra a impaciência e as discussões é concentrar-se mentalmente em algum ótimo negócio ou interesse que, como uma esponja, sugará sua atenção e impedirá você de ficar se aborrecendo com algo que lhe desagrada", isto é o mesmo que a classe política dominante dizer para os dominados que arrumem outra coisa para fazer, aqui quem manda é nós e ponto final...
Até pelo amor de Deus, o povo tem que parar um segundo de minuto para refletir a pobreza que envolve mais de 33 milhões de brasileiros no beco sem saída da fome. O aumento diário dos combustíveis: óleo diesel, gasolina, álcool, gás de cozinha, etc, prova in loco o aumento das mercadorias visíveis e invisíveis da população que consome cesta básica neste país.
Os impostos diretos e indiretos cobrados a população são maiores do que os bens e serviços consumidos por mais de 95% do povo, uma espécie de fogo do purgatório culposo. O discurso "salvador" na tentativa visionária da direita, do centro e da esquerda, tem perfil meramente eleitoral, são ideologias que nada tem para vender, apenas querem comprar a confiança do eleitorado para ganhar a eleição.
O povo tem muita paciência, apesar da paciência não encher a cesta básica para mata a fome.
Saco seco não fica em pé, isto significa dizer que bonito discurso com a panela vazia e o fogo apagado de mais de 95% da população brasileira, significa dizer que tudo tem limite, inclusive a paciência do povo faminto, porque a fome não é a arte de encontrar outra coisa para fazer e ou comer. Quem tem fome não tem paciência e tempo para esperar a vontade do discurso vazio com a cesta básica da ilusão eleitoral já conhecido por experiências anteriores com a finalidade de enganar o povo e ganhar as eleições...