Ela for ela ser
Ela estava correndo a sua oitava corrida da maratona da São Silvestre e foi campeã em primeira colocada três vezes e bronze cinco e nenhuma prata ainda; ela era de tez morena com um metro e setenta e dois e pesava cinquenta e um quilos e tinha cabelos curtos ondulados e lindos olhos azuis e calçava trinta e seis e não tinha problemas de saúde no momento atual; e era mãe solteira do bom Augusto e os dois eram muito felizes. A mãe dela e o pai é quem cuidavam do menino enquanto este estudava e ela pagava todas as despesas; e eram os quatro muito felizes. O filho pela tevê quando podia torcia e até chorava pela forte e doce materna mãe; o pai de nome Gustavo abandonou gestante e só na adolescência; contudo ela deu a volta por cima e decidiu ser atleta logo depois do sexto mês pós-parto. E para sorte dela deu tudo certo. E achou um técnico o bom Rogério que acreditou no talento dela. Hoje ela tem trinta medalhas sendo vinte e duas de ouro e três de prata e cinco de bronze com dez anos de carreira hoje e ela tem somente vinte e oito anos; e Gustavo tentou se reconciliar com ela mais ela o rejeitou sempre; Augusto cresceu e de passo em passo o maior maratonista da América latina aos vinte e cinco e ao final de carreira a mãe conseguiu arrecadar cento e quatro medalhas unidas de ouro, prata e bronze encerrando aos cinquenta e oito com último ouro aqui no Brasil. Os dois mãe e filho abriram uma escolinha de futuros atletas e apoiaram a carreira de mais de oitocentos e cinquenta adolescentes e os colocaram-nos mais altos pódios; e ela agora lhes revela o nome se chama de Jeniffer se casou aos setenta e sete com Romualdo e os dois viveram juntos vinte e cinco anos e ela depois de aposentada adotou um cachorro e um gatinho siamês de seis e nove meses. E eram as alegrias da casa os animais e os netos de Jeniffer o Vento e o Avanço corriam como a avó quando pequena e eram todos felizes. Já Gustavo hoje é morador de rua e pede esmolas nas ruas da cidade; certa vez Gustavo a viu mais ela não se lembrava de mais do rosto do ex-marido que não via a mais de quarenta e cinco anos; e Romualdo gostava de fazer amor todos os dias com Jeniffer e faziam loucuras de um amor frenético e gostoso; e o filho e os netos de Jeniffer de cada programa de televisão de dez três eram sobre esporte e não se falavam tanto quanto em casa. E eles todos iam passear de bicicleta todos os finais de semana no parque próximo a casa. Carro na casa dela somente se necessário e tinham três na garagem. Todos eram ecologistas e lutavam pela mãe natureza. E cada dia era somente frenesi de momentos maiores de corações e lugares. Jeniffer viveu até mais de cem e o bom maridão também. Já o bom filho e os dois bons netos viveram até cento e dez e um cento e quinze e se cento e vinte e o último. O vasto coração feliz da família corridinha como era apelidado a família de Jeniffer foi real e correta. O amor feliz fez felizarda de sementes de semearmos e fazermos somente o bem a tudo e a todos. Como estamos somente indo de encontro ao baluarte e fomentos e talentos navegantes e natos. Jeniffer descobriu ao acaso seu talento vendo catadores de lixo correr em sua rua um dia. E você que talento tem escondido dentro de si e que ainda pode mostrar faça essa pergunta; sendo a resposta dentro de você e seus talentos colha e demonstre, pois o que é para o bem deve ser revelado. Você são autor de sua vida e suas experiências e afetos estão dentro de você mesmo. Cresça sempre de dentro para fora, pois um coração valente vale mais do que mil justificados; somos o cerne magnifico de portas que Jeniffer conseguiu passar, atravessar, conquistar, unir, sentir e crer vencer.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.