Ela e se ela
Ela era linda e tinha o nome de Jeniffer. E era garçonete num fast-food conhecido na cidade na zona sul. E se casara jovem e tivera duas meninas lindas hoje com três e cinco anos e era muito feliz. E era casada com Gustavo e moravam numa casinha linda alugada a muito custo pagando setecentos reais ao mês. E ela terminara o curso do ensino médio e queria fazer uma faculdade; e entrou com metade da bolsa a boa Jeniffer fazendo administração e o resto da faculdade pagou com a ajuda dos amigos e pais. E ela sozinha ganhava em torno de mil e novecentos e cinquenta reais. Já o marido era administrador formado e ganhava quatro mil e quinhentos reais. e ambos estavam fazendo o seu pé de meia e em dez anos quitaram a casa própria. A primeira filha era a Joanina e a segunda a Poliana e as duas estudavam bastante. E tiravam as notas mais altas das classes nos anos do ensino fundamental, médio e superaram até o superior a muitos colegas, professores e alunos. E Joanina seguiu os passos da mãe, também foi garçonete mais passou no ensino público superior, e se formou em administração e economia com vinte e oito anos completos. Já Poliana fez curso de estágio em inglês no exterior e passou em sete faculdades públicas e fez três de economia, administração e fisioterapia que não tinha nada a haver com a carreira mais ela gostava da área dessas. Joanina e Poliana e Jeniffer decidiram montar um negócio desde o zero; uma rede de padarias self-service e deu sucesso. Hoje as três são CEO da maior empresa de pães e panificadora do mundo e América latina e chamada e de Pães Prefeito Perfeito um marca disseminada pelos duzentos países do mundo. E Jeniffer era a principal acionista da empresa com um autoconhecimento relevado e relativo e sereno. E cada ser e forma como Jeniffer sempre tratava seus amigos e empregados com parcimônia e carisma fazendo cada aperto de mãos serem diferentes. E analisava o conhecimento dela na mesa lutando por um mercado melhor de trabalho lutando por um amanhã melhor. E Joanina adorava andar de bicicleta e Poliana de motocicleta e as três mãe e filhas e também o esposo os quatro se davam o luxo de comer um fast-food uma vez ao mês ao lado dos funcionários a se alargar a relação colaboradora e chefe. O conhecimento de Jeniffer ela usou os dez anos que era garçonete e que fez ver os dois lados da moeda a do empregado e a do cliente. Jeniffer foi correta a vida inteira e Joanina e Poliana também. As três faziam uma caminhada de dez quilômetros de bicicleta antes de começar a trabalharem. E a ala central do prédio era a de Jeniffer, a da esquerda a Poliana, a da direita a Joanina e no entorno do restante do prédio o Gustavo. Eles ficavam na área mais cara da cidade na zona sul num prédio com trinta andares. Todos na empresa eram convidados a preservar a natureza como, por exemplo, utilizando um único copo personalizado os funcionários e somente descartáveis as visitas. Ou por exemplo em vez de ar condicionado colocar plantas várias pequenas no lugar do aparelho. Ou por exemplo disponibilizar bicicletas para os funcionários usarem para se substituir os carros e motos quando convier. Jeniffer viveu até os cento e doze anos e Gustavo viveu até os cento e quinze, já Joanina viveu até os cento e doze e Poliana viveu até os cento e dois. E cada filha deu duas netas cada. Joanina deu a luz a Asher e Verônica que viveram até os cem e cento e dois. Já por final Poliana deu a luz a Aderente e Reto que viveram até os cento e dez e cento e doze. Essa família de panificadores doravante foram o maior imergido sucesso de amor de paz de felicidade e de pães fresquinhos a mesa. Pão mais barato do que do da Jeniffer não existia com um trigo integral sem conservantes e sem dúvidas. O amor por pães foi e é maior.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.