Se ela for
O amor de ela ser Jeniffer ser boa faxineira hoje. Tinha dezenove anos e trabalhava para Gastava uma boa mulher e patroa. E ela e a patroa eram unha e carne as duas. E Gastava era sincera com a empregada e as duas se davam muito bem. Jeniffer e era honesta sempre com Gastava e as duas costumavam ver as novelas mexicanas da tarde de uma grande emissora e choravam de alegrias juntas. Jeniffer fazia faxina todos os dias em três horas e o resto estudava faculdade online de administração e se formou em quatro anos mais mesmo assim continuou trabalhando para Gastava, pois gostava dela. Jeniffer começou a namorar um bom rapaz de nome Joaquim e ambos uniram-se em matrimônio e se casaram em breve e Jeniffer pediu as contas para Gastava. E se casou em novembro e em agosto do ano seguinte ela deu a luz ao bom Rogério e Gastava foi à madrinha do filho dela. E o marido de Gastava o Romualdo foi o padrinho do menino. Jeniffer indicou a ex-patroa e grande amiga a Subtônica uma mulher de dezoito anos que faxinava também como ninguém. E Jeniffer vinha visitar Gastava todos os sábados às quatro da tarde lembrar os antigos momentos vividos por elas duas. E o filho Rogério rezava com as e dois o terços marianos todas as vezes que elas se encontravam. Joaquim comprou com duro esforço uma casa própria um sobrado com três quartos e dois banheiros e duas garagens. Subtônica foi uma grande faxineira também somente era preguiçosa para estudar mais era apaixonada por ver novelas como a patroa e ouvir variadas músicas desde samba até sertanejo. E não queria namorar ninguém e ser feliz sozinha e comprar uma casinha e morar lá só. Gastava entendia seu lado e Romualdo também mais ela era nova demais para querer ficar sozinha e sempre. E Subtônica visitava Jeniffer e as duas conversavam altos papos e passeavam no cinema todos os meses e também se davam a dar um luxo tomar uma cerveja toda sexta-feira à noite nos finais de semana. E Subtônica tentou namorar dois rapazes mais o farol travou no vermelho e nada de siga. E tinha Jeniffer primos e primas, irmãos e irmãs tentando convencer Subtônica do contrário que sim que ela deveria se relacionar se casar com um homem e se possível também ter filhos e ter filhas. De cada combate de que Subtônica combatia contra a sim ou não castidade ela saiu do emprego e entrou num convento. Todos ficaram assustados mais no fundo a compreenderam. Ela queria ser esposa de Jesus e até o fim e de sua vida e existência. Fez os três votos de pobreza, castidade e obediência e foi fiel a Deus até o seu fim. E Subtônica tinha uma plantação de rosas brancas e vermelhas que cuidava todos os dias até dois antes de morrer. E varria e limpava o convento, cozinhava, dava aulas de faxina, pois não tinha nenhuma faculdade e era a liturgista da missa diária. E fez com muito esforço a faculdade de teologia, filosofia, história e sociologia sendo doutora nessas quatro áreas serenas. E como o amor dela por Jesus se faz como um âmbar como uma abelha sedenta por pólen querendo um mel. E Subtônica foram a mais inteligente filha e irmã e uma freira e foi fiel a Jesus todo o tempo reto e acerto. E cada dia o amor de Subtônica se imerge num compasso de corações que levaria ela ao palco da santidade como uma grande santa uma grande mulher. E se inscreveu no jazigo dela o seguinte: foi fiel, honesta, virgem sempre, enfrentou preconceitos, foi boa e serviu a Deus até o fim. E morreu aos cento e onze anos de pneumonia severa e grave pela alta idade dela; e a melhor amiga a Jeniffer foi à primeira em seu túmulo e a última a deixa-lo no final de sua existência. Os pais de Subtônica estão felizes, pois tem uma santa no céu e na terra intercessores. Subtônica e era virgem e virginiana e os pais também eram virginianos. E os amores de Subtônica era Deus.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.