Nunca mais
Houve um tempo em que a felicidade era tanta que nem era preciso dormir para sonhar.
Jovem, cheio de esperança, acreditava que todo problema da velhice se resumia a envelhecer, não sabia dos adendos.
Hoje penso que todo amor, tudo aquilo que um dia foi fluorescência, “claressência”, transparência, enfim, passou, ficou apenas a saudade; a solidão.
Sinto que todo filme clássico só deveria passar uma vez, músicas icônicas também, assim a felicidade em seu ápice não se perderia. Ser jovem, ser feliz e nunca mais.