Se ela se ela

O amor de ela de Simplória era ser psicóloga e dona do lar. E tinha seu consultório na sala à parte fechada de sua casa e atendia por cinquenta minutos das sete da manhã até o meio-dia e depois das duas até às sete da noite de segunda até sexta por trinta e nove anos completos. E teve duas filhas psicólogas também de nomes Sara e Salamandra hoje adulta e o marido também era psicólogo e era doutor na área como também as três mulheres. E viajavam para Cancun e Lisboa nas férias unidas deles quatro que se coincidiam dentre dezembro e janeiro. Simplória tinha trinta anos quando se casou e se doutorou em psicologia e amou e se casou no mesmo ano com Joaquim. E os quatro somente eram amor e pazes interiores dentro de si mesmos. Joaquim deu um carro de presente à boa esposa de aniversário e as duas filham uma moto e um carro também. Joaquim era de família rica e tinha uma fortuna baseada em torno de duzentos milhões de euros e queria fazê-la somente feliz. E Simplória estudou e com capital próprio montou uma das maiores clínicas psiquiátricas do Brasil e a décima do mundo. Simplória fez sempre seminários fantásticos de autoajuda e foi muito feliz por isso. E usava a neolinguística como forma de acepção correta e serena de cada um avolumar cernes. Desde que o corpo dela foi prejudicado por uma severa depressão o amor da vida dela por todos mudou. E foi internada numa de suas próprias clinicas psiquiátricas e ficou na unidade sul por oito meses até se sair controlada e curada. E passou a tomar fluoxetina o resto de sua vida e se aposentou aos oitenta e nove e ela viveu muito mais chegando aos cento e vinte e dois incompletos. E ela decidiu viver em um asilo e o marido por compaixão vivia a visita-la segunda e quarta e domingo. E Simplória teve sete e netos de nomes Asher, Amora, hoje, Olha, Opala, Ponde e Elegante hoje com sete, oito, nove, dez, onze, doze e treze, e cada um fez essas faculdades de economia, advocacia, matemática, psicologia, fisioterapia, enfermagem e apicultura. E Simplória rente e sente se for de ter sete amigos e nove amigas melhores ser: Romualdo, Rogério, Ronaldo, Sereno, Serro, Novo e Corinto, Asher, Adorada, Maestra, Gatinha, Feliz, Felicidade, Dadiva, Mestra e Renova hoje com quando era nova de trinta, trinta e dois, trinta e três, trinta e quatro, trinta e cinco, trinta e seis, trinta e sete, trinta e oito, trinta e nove, quarenta, quarenta e um, quarenta e dois, quarenta e três, quarenta e quatro, quarenta e cinco e quarenta e seis. Os netos de Simplória tinham dez amigos as maiores de nomes Arte, Ermínio, Dedo, Cada, Aliso, Doravante, Opoente, Poente, Pode e Latente de idade oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze, quinze, dezesseis e dezessete anos completos. Simplória e Joaquim foram o melhor casal e completaram mais de setenta e cinco anos bodas de casamento hoje. E as filhas tinham uma pequena inveja sadia do casal mais no final todos eram muito felizes até o fim. Quando morreu ela doce Simplória ela foi enterrada num sepulcro com as seguintes palavras em bronze e ouro puros; foi mulher de Deus e fez a vida fazendo o bem para a mente dos outros e hoje ela está e feliz intercedendo por nós lá da pátria celeste lá do céu. Quanta generosidade ela teve conosco nossos filhos e amigos e a cada ser lá no céu. E como a missão dela de psicóloga de erguer corações de forma doce e social combatendo todo o defeito e exaltando toda a qualidade dela e a do seu bom e honesto marido o bom Joaquim. Sara e Salamandra foi fieis a seus maridos e filhos e também amigos. Sara foi denominada a melhor psicóloga de São Paulo da década existente e já Salamandra foi a melhor escritora de autoajuda do continente latino-americano existente no século vinte e um ano vinte e dois. As duas filhas visitavam o túmulo da mãe todos os meses com amor e carinho.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.