O RESFOLEGAR DOS JUSTOS

Nos referimos aos que amam a justiça, aos quais encorajamos a que, havemos de ter dias melhores, quando renascerá a justiça, muito embora estejamos respirando com dificuldade, mas ainda estamos muito vivos para os próximos meses e, podemos crer que por muito tempo. O mundo todo anseia por uma resposta a essas mudanças loucas das últimas três décadas. Nunca se viu um mundo tão complicado e tão incerto na sua caminhada para o futuro desejando a paz. A globalização ensinou a viver de uma interdependência das Nações, uma espécie de escambo, foi planejado – a ideia de que, quem tem o trigo, pode ser trocado por gás ou petróleo, ou carros por tratores. Uma filosofia de convivência dando possibilidade de ter todas as coisas, sem que para tanto seja necessário produzir de tudo, logo, parecendo ser o ideal. Contudo, bastou que o dinheiro ficasse curto, com a economia despencando, esse “bom propósito” vem mostrando as suas fragilidades. E quando isso acontece, a decisão parece estar apontada para se ter o mesmo caráter de antes, pois que: “quando a farinha é pouca, meu pirão primeiro”, é que diziam os antigos. Ao que parece já existe um ensaio ao caminho de volta. Quando alguém pretende ter um pedaço maior do bolo, o acordo deixa de existir, fazendo prevalecer a força de quem tem a boca maior, a exemplo de Rússia e Ucrânia. O que vem acontecendo no Brasil, parece não ser diferente, o STF se apresentando como aquele que tem a boca maior, com armas da sua retórica socialista, se arvorando como senhores acima de tudo e de todos. No entretanto, a força dos que amam a justiça, mesmo resfolegando, tem resistido, estando presente nas ruas, prontos para a batalha das urnas, com coragem e destemor, em defesa da Pátria Amada. No momento, é uma luta entre o bem e o mal. Logo, sem medo de cara feia, sabendo que o bem sempre vencerá o mal, o povo prossegue caminhando, pelejando pela fé – “Pois o Senhor aprova o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios leva à destruição” (Sl. 16), nessa palavra de sabedoria, reside a nossa confiança como cristão. Assim, tanto aqui como lá, há um só desejo: que a guerra termine e vivamos em paz, esse é o nosso desejo de poder respirar, olhando para cima e para o alto de onde virá o socorro. Ainda, não fomos entubados pelas arbitrariedades daqueles que nos usurpam a liberdade e tentam nos sufocar como estando entremeio à fumaça que produzem. Havemos de fazer chover agua de justiça e inundar as faculdades que secaram a moralidade e o bom ensino, para tanto, expurgando todos os vermes que ainda estão a prevalecer; Havemos de produzir boas literaturas para as Escolas de formação primária, construir grades de estudos realmente científicos e que edifiquem o futuro cidadão que há de sustentar o futuro de um País melhor e mais justo; Havemos de reconstruir um STF que trabalhe de acordo com sua competência e peculiaridade jurídica dentro do que preceitua a Constituição Brasileira, fazendo cessar a perversão de homens maus, quando não ensinando-os a se comportarem como tal, ou despedindo-os para bem longe de nossa terra; Havemos de fazer prevalecer a força militar como garantia da nossa soberania, segurança interna, atuando em todas as instâncias, irmanadas dos mesmos propósitos democráticos e de direito. Fatigantes, respirando ar poluído por injustiças que fazem chorar, e até mesmo odiar essa gente tão vil e sem alma castigando incessantemente nossa gente e nossas instituições. Porém, os justos hão de prevalecer, e por fim derrubaremos todos os mequetrefes para que nuca mais se intrometam em nosso destino como brasileiros de boa fama e coragem. Ainda respiramos e nos mantemos bem vivos, avante meus patrícios!

03-06-2022